"Tem sorvete derretendo na mão de gente
famosa; divulgação de pagamento de "um valor superior a R$ 100
mihões" por entre "14% e 21%" da sorveteria Diletto, de Leandro
Scabin, por fundo Innova de Verônica Serra, filha do ex-governador José Serra,
e Jorge Paulo Lemann, maior bilionário do Brasil, alarma envolvidos e desperta
suspeitas no mercado; valor foi admitido por Scabin à revista Forbes, agora é
negado por assessores dele, mas nenhum número substituto foi divulgado; 'case'
às avessas faz empresa até mudar de assessoria de imprensa''
Marco Damiani, Brasil 247
Tem picolé derretendo em praça pública: os
nervos dos donos estão quentes. Pertencente, até o final de janeiro, ao
fundador Leandro Scabin, a Fábio Pinheiro, ex-sócio do banco Pactual, e ao
publicitário Fábio Meneghini, da W/McCann, a sorveteria Diletto está na ponta
da língua do mercado. Por "um valor superior a R$ 100 milhões",
segundo afirma a prestigiada revista Forbes Brasil em reportagem destacada em
sua capa deste mês, entre 14% e 21% da empresa foram vendidos ao fundo Innova
Capital, criado pelos titulares do 3G Capital Jorge Paulo Lemann, o maior
bilionário do Brasil, e Marcel Telles. O Innova, com capital estimado em US$
190 milhões, tem a filha do ex-governador e sempre presidenciável tucano José
Serra, Verônica Serra, como sócia e comandante-em-chefe.
"Todo o dinheiro pago será reinvestido
na empresa", admitiu à Forbes, em entrevista na qual aparece com um
sorriso, como se diz, de orelha a orelha, o empreendedor Scabin. "Nós não
vamos embolsar nada", insistiu ele à publicação especializada em negócios,
interessada em questionar quais eram as "extravagâncias financeiras
planejadas após levantar uma bolada milionária". Scabin, em nenhum
momento, negou o valor da venda, por, repita-se, mais de R$ 100 milhões por
cerca de 20% da Diletto. Pelo tamanho do sorriso na foto ilustrativa da
reportagem, bem pode ter sido mesmo até mais.”
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