Screenshot da página gov-israel.com, que sucumbiu ao ataque do Anonymous |
Correio
do Brasil / RT
Em uma mensagem de vídeo postada no YouTube, o Anonymous adianta que, em 7 de abril, “os esquadrões da ciber-elite de todo o mundo decidiram se unir em solidariedade ao povo palestino, contra Israel, como uma força única para interromper e apagar Israel do ciberespaço”. Neste sábado, o grupo filiado ao Anonymous, que se identifica como O cr3w N4m3le55 anunciou que foram listados “600 sites e 100 servidores, mas nós estaremos atacando em todo Israel”. A lista inclui bancos, escolas, empresas e uma série de sites de destaque do governo.
“Isso é apenas nossas metas”, o grupo adverte. “Nós não podemos falar sobre o que o resto do Anonymous estará atacando, mas podemos garantir que será na casa dos 1.000 (sites).”
O ataque cibernético massivo acontece na
véspera do Dia Memorial do Holocausto. Anonymous acusou o governo de Israel de
maltratar seus próprios cidadãos, violando tratados, atacando os seus vizinhos,
ameaçando encerrar a Internet em Gaza e ignorando “repetidos avisos” sobre
abusos dos direitos humanos.”
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