Aécio contrata escritório de advocacia para combater 'quadrilhas virtuais'
O ex-governador José Roberto Arruda (PR) fez o primeiro discurso como candidato a governador do Distrito Federal. Ele subiu num palanque e declarou que "agora não tem retorno". Tinha a seu lado a deputada distrital Liliane Roriz (PRTB), anunciada na semana passada como candidata a vice na chapa. "Tem quatro anos que não faço um discurso. Quatro anos se passaram desde a tragédia que se abateu sobre nós", afirmou.Em fevereiro de 2010, numa decisão do Superior Tribunal de Justiça, o governador José Roberto Arruda teve decretada sua prisão preventiva, junto a mais cinco pessoas, com o objetivo da preservação da ordem pública e da instrução crimina
A vida política de Arruda foi marcada por o escândalo de adulteração do painel de votação do Senado, quando atuou ao lado de Antonio Carlos Magalhães e, em 2010, e pela descoberta de um grande esquema de corrupção no governo do Distrito Federal, o mensalão do DEM.
Arruda estava afastado da política desde abril de 2010, quando perdeu o cargo de governador, cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF), por infidelidade partidária, depois de se desfiliar do DEM em meio à acusação de corrupção pela Operação Caixa de Pandora. Arruda passou uma temporada na cadeia depois que um vídeo mostrou ele em recebendo dinheiro das mãos de, Durval Barbosa. Arruda foi preso tornando-se o primeiro governador do Brasil a ser encarcerado durante o mandato. Ele foi afastado do governo, por ordem da Justiça, e ficou preso na carceragem da Polícia Federal em Brasília.
A Polícia Federal concluiu o relatório final da Operação Caixa de Pandora, que aponta o ex-governador como chefe de uma organização criminosa para desviar recursos públicos por meio de empresas contratadas por seu governo
Em abril de 2013, foi condenado pela 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal a 5 anos e 4 meses de prisão, em regime semiaberto, por dispensa indevida de licitação para obra realizada para reformar um ginásio de Brasília, em 2008.
Mo comício com Arruda estava o o deputado distrital Aylton Gomes (PR) e Jaqueline Roriz (PMN), que respondem processo pela participação nas denúncias do mensalão do DEM. Também estavam no palanque o ex-deputado Laerte Bessa (PR), o ex-distrital Dr. Charles (PTB) e a mulher do ex-governador, Flávia Peres.
Na semana passada, depois de uma reunião na casa de Roriz, os dois caciques decidiram lançar uma chapa apoiada por ambos, com o respaldo do presidente regional do PRTB, Luiz Estevão.
Luiz Estevão, que já foi cotado como possível candidato a governador no início dos anos 2000, ficou inelegível depois de ter o mandato cassado no Senado por suposta participação nos desvios do Fórum Trabalhista de São Paulo, em 2000. Arruda, então líder do governo no Senado, foi um dos que trabalhou na época pela derrocada de Estevão.
Durante o evento na tarde de sábado, Arruda pediu ajuda aos presentes para levar para o grupo a deputada distrital Eliana Pedrosa (PPS), os deputados Luiz Pitiman e Izalci Lucas, do PSDB, e o ex-deputado Alberto Fraga (DEM). Eles têm se reunido para formar uma outra chapa ao governo. Arruda também demonstrou que pretende construir uma aliança com o empresário Paulo Octávio. O ex-vice-governador está filiado ao PP.
Entenda o caso
Aécio anda preocupado com opiniões
contrários em que envolva seu nome eu nome durante a campanha eleitoral,
o candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves,(que ainda continua
recebendo dos cofres públicos como senador), contratou um escritório de
advogados s para combater o que ele chama de "quadrilhas virtuais".
Localizado em São Paulo, o escritório já está agindo de forma coordenada
com o núcleo jurídico do do PSDB, que é comandado pelo deputado federal
Carlos Sampaio (PSDB-SP). No diretório nacional do PSDB em Brasília, um
grupo já trabalha monitorando as redes sociais e mapeando organizações e
pessoas que divulgam supostas ofensas contra o pré-candidato tucano.
Aécio só quer ver comentários que o elogiem
Derrota
Em fevereiro deste ano, Aécio sofreu nova derrota em uma ação na qual
ele pedia para os sites de busca Google, Yahoo e Bing, da Microsoft,
retirarem do ar links de páginas com referência a um suposto desvio R$
4,3 bi da Saúde quando ele era governador de Minas Gerais.
Em dezembro do ano passado, o Tribunal de Justiça de São Paulo, onde
está o processo, rejeitou o pedido liminar para retirar as notícias na
internet. A defesa do tucano recorreu da decisão, mas teve o recurso
negado em fevereiro deste ano.
A juíza Ana Claudia Guimarães, que julgou o caso, afirmou que "a
alegação de que são inúmeros os conteúdos localizados, por si só, não
autoriza a drástica medida requerida, potencialmente violadora da
garantia constitucional de liberdade de informação".
O presidente do PSDB ainda entrou com outro processo no TJ-SP, este
correndo em segredo de Justiça, para que sejam retiradas do ar postagens
em redes sociais que fazem referência ao suposto uso de entorpecentes
por Aécio.
Gleisi e Lula dão a largada para livrar o Paraná das quebradeiras tucanas
O presidente Lula esteve em Curitiba na sexta-feira à noite para um
encontro promovido pelo PT paranaense com a militância. A grande estrela
do encontro foi a pré-candidata a governadora Gleisi Hoffmann (PT-SP).
Diante do auditório lotado por militantes vindos de todas as regiões do
estado, Lula disse: “Estaremos juntos, percorrendo todas as regiões do
estado. Nós temos que fazer com que essa moça (Gleisi) seja governadora
do Paraná”.
Gleisi, dizendo que um dos objetivos do evento era debater o momento
político do estado e do país, foi direto ao ponto. Infelizmente, o
governador Beto Richa (PSDB) repetiu a maldição do jeito tucano de
governar: quebrou o Paraná igual FHC quebrou o Brasil quando foi
presidente.
“Está na hora do nosso Estado ser grande e se aliar ao grande projeto
nacional conduzido pela presidenta Dilma Rousseff. Está na hora de mudar
e acabar com esse discurso de desculpa de quem não tem a capacidade de
governar. Isso é característica de um governo fraco que não sabe
enfrentar problemas. O Paraná é um estado rico, de povo trabalhador e
não merece esse vexame que está passando. Promover as mudanças
necessárias exige, sobretudo, trabalho e de trabalho nunca tivemos medo.
Nós sonhamos, ousamos e entregamos resultados concretos para a
população brasileira e podemos fazer o mesmo pelo Paraná. As mudanças
são necessárias e possíveis”, disse Gleisi.
Assim como bastou Lula ser eleito para acabar com a urucubaca tucana do
Brasil quebrado, dependente do FMI, Gleisi também terá que recuperar o
Paraná. Felizmente competência ela tem de sobra, e para o povo
trabalhador basta ter um governo que joga do lado dele que em pouco
tempo vira o jogo colocando no rumo da prosperidade como Lula fez com o
Brasil.
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/03/gleisi-e-lula-dao-largada-para-livrar-o.html
Do frangogate á propina no metrô tucano
Um personagem liga o cartel do setor metroferroviário no Estado de São
Paulo ao chamado escândalo do Frangogate, que envolveu a compra de
frangos suspeita de superfaturamento pela Prefeitura de São Paulo nas
gestões do hoje deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) e de Celso Pitta.
Trata-se do contador uruguaio Nicolas Juan Alonso, apontado pelo
Ministério Público da Suíça como diretor de empresas offshores usadas
pela francesa Alstom naquele país para pagar propina a agentes públicos
no Brasil. Algumas delas, segundo o ex-diretor da Siemens Everton
Rheinheimer, principal delator do cartel, também foram usadas pela
multinacional alemã para praticar suborno.
Para investigadores, as empresas eram controladas pelo consultor Arthur
Teixeira, suspeito de ser o pagador de propina das multinacionais a
agentes públicos e políticos do Estado de São Paulo. As offshores, como o
Estado revelou, eram de fachada. Elas estiveram registradas no endereço
do escritório Guyer y Regules, do qual Nicolas Juan Alonso é um dos
sócios.
O contador uruguaio também foi presidente de uma sociedade anônima
chamada Inversora Rineos, que era dona de 46% de uma empresa ligada ao
frangogate. Trata-se da A DOro, que vendeu 823 toneladas de frango à
Prefeitura entre 1996 e 1997, totalizando R$ 1,4 milhão em valores da
época. Essa empresa era de propriedade de Fuad Luftalla, irmão de Sylvia
Maluf e cunhado do então prefeito.
A gestão Maluf terminou em 1996. No ano seguinte. o prefeito era Celso Pitta, afilhado do hoje deputado.
Como as offshores do cartel, a Rineos também era uma empresa de fachada.
Não existia fisicamente, tinha tido por sete anos, no papel, um
presidente que negava ter ocupado o cargo e não possuía capital
suficiente para ter investido os US$ 7 milhões que colocou na A DOro.
Sylvia Maluf e a filha do casal, Ligia, também foram envolvidas no
escândalo porque, indiretamente, vendiam frango para a Prefeitura. Elas
eram donas de uma empresa, a Obelisco, que era fornecedora da A D?Oro. A
Obelisco vendia aves vivas à empresa do cunhado de Maluf, que as
abatia, industrializava e revendia à Prefeitura.
Mais:
Eduardo Cunha afunda o PMDB ao comprar briga com internautas no Marco Civil
Caso insista em derrubar projeto formulado com participação social,
líder da bancada na Câmara conduzirá seu partido a um tiro no próprio
pé. Dilma tem motivos para estar tranquila
O líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
promete arrumar outra crise para seu partido nesta semana com a votação
do Marco Civil da Internet. Já declarou que pretende derrubar o projeto
"do governo". Se não conseguir, apresentará substitutivo para acabar com
a neutralidade da rede.... Leia mais aqui
Filha de Roriz faz proposta de trabalho a irmão de Joquim Barbosa
Servidor de carreira da Secretaria de Fazenda do Governo do DF, Gualberto Barbosa Gomes, foi convidado em janeiro.
O cargo comissionado representa aumento de cerca de R$ 4.000 ao salário de R$ 20 mil que ele tem como auditor.
Um dos irmãos do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim
Barbosa, foi convidado para trabalhar na área técnica do gabinete da
deputada distrital Liliane Roriz (PRTB), filha e principal herdeira
política do ex-governador Joaquim Roriz, adversário histórico do PT.
Servidor de carreira da secretaria de Fazenda do Governo do Distrito
Federal, Gualberto de Sousa Barbosa Gomes, 44, foi convidado em janeiro.
A requisição formal foi feita ao governo de Agnelo Queiroz (PT) no fim
de fevereiro. O governo pode recusar cedê-lo.
O cargo comissionado oferecido pela deputada representa um aumento entre
R$ 3.500 e R$ 4.000 ao salário de R$ 20 mil que o servidor tem como
auditor.
Gualberto foi indicado à deputada Liliane Roriz, segundo a assessoria da deputada, por um colega que trabalha no gabinete dela.
Só quando houve a entrevista de emprego é que Liliane teria ficado sabendo que Gualberto era irmão de Joaquim Barbosa.
A informação sobre o interesse de Liliane Roriz em levar o irmão de
Barbosa para seu gabinete foi publicada na edição deste fim de semana da
revista Veja Brasília .
Na semana passada, Liliane Roriz, o pai e o ex-governador José Roberto
Arruda firmaram acordo para formar chapa para concorrer ao governo
contra o petista Agnelo Queiroz.
Pelo acordo, Arruda será o candidato ao governo. Liliane, a vice.
Considerado discreto e técnico, o irmão de Joaquim Barbosa deve ficar no
gabinete, sem participar da eleição, caso o Governo do DF aceite a
requisição.Na Folha
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2014/03/filha-de-roriz-faz-proposta-de-trabalho.html
Mesmo depois do mensalão do DEM, Arruda já está em campanha
Arruda no palanque |
O ex-governador José Roberto Arruda (PR) fez o primeiro discurso como candidato a governador do Distrito Federal. Ele subiu num palanque e declarou que "agora não tem retorno". Tinha a seu lado a deputada distrital Liliane Roriz (PRTB), anunciada na semana passada como candidata a vice na chapa. "Tem quatro anos que não faço um discurso. Quatro anos se passaram desde a tragédia que se abateu sobre nós", afirmou.Em fevereiro de 2010, numa decisão do Superior Tribunal de Justiça, o governador José Roberto Arruda teve decretada sua prisão preventiva, junto a mais cinco pessoas, com o objetivo da preservação da ordem pública e da instrução crimina
A vida política de Arruda foi marcada por o escândalo de adulteração do painel de votação do Senado, quando atuou ao lado de Antonio Carlos Magalhães e, em 2010, e pela descoberta de um grande esquema de corrupção no governo do Distrito Federal, o mensalão do DEM.
Arruda estava afastado da política desde abril de 2010, quando perdeu o cargo de governador, cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF), por infidelidade partidária, depois de se desfiliar do DEM em meio à acusação de corrupção pela Operação Caixa de Pandora. Arruda passou uma temporada na cadeia depois que um vídeo mostrou ele em recebendo dinheiro das mãos de, Durval Barbosa. Arruda foi preso tornando-se o primeiro governador do Brasil a ser encarcerado durante o mandato. Ele foi afastado do governo, por ordem da Justiça, e ficou preso na carceragem da Polícia Federal em Brasília.
A Polícia Federal concluiu o relatório final da Operação Caixa de Pandora, que aponta o ex-governador como chefe de uma organização criminosa para desviar recursos públicos por meio de empresas contratadas por seu governo
Em abril de 2013, foi condenado pela 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal a 5 anos e 4 meses de prisão, em regime semiaberto, por dispensa indevida de licitação para obra realizada para reformar um ginásio de Brasília, em 2008.
Mo comício com Arruda estava o o deputado distrital Aylton Gomes (PR) e Jaqueline Roriz (PMN), que respondem processo pela participação nas denúncias do mensalão do DEM. Também estavam no palanque o ex-deputado Laerte Bessa (PR), o ex-distrital Dr. Charles (PTB) e a mulher do ex-governador, Flávia Peres.
Na semana passada, depois de uma reunião na casa de Roriz, os dois caciques decidiram lançar uma chapa apoiada por ambos, com o respaldo do presidente regional do PRTB, Luiz Estevão.
Luiz Estevão, que já foi cotado como possível candidato a governador no início dos anos 2000, ficou inelegível depois de ter o mandato cassado no Senado por suposta participação nos desvios do Fórum Trabalhista de São Paulo, em 2000. Arruda, então líder do governo no Senado, foi um dos que trabalhou na época pela derrocada de Estevão.
Durante o evento na tarde de sábado, Arruda pediu ajuda aos presentes para levar para o grupo a deputada distrital Eliana Pedrosa (PPS), os deputados Luiz Pitiman e Izalci Lucas, do PSDB, e o ex-deputado Alberto Fraga (DEM). Eles têm se reunido para formar uma outra chapa ao governo. Arruda também demonstrou que pretende construir uma aliança com o empresário Paulo Octávio. O ex-vice-governador está filiado ao PP.
Entenda o caso
Postado há 3 hours ago por Blog Justiceira de Esquerda
Do Blog Justiceira de Esquerda.
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