Boris
Casoy, âncora da TV Bandeirantes, nunca disfarçou o seu elitismo. Ele
adora paparicar os ricaços e as “celebridades”. Circula neste meio e é
venerado pelos abastados e por setores da classe “mérdia”. Talvez isto
explique porque o jornalista até hoje ocupa papel de destaque na mídia
elitizada. Num vídeo que vazou no final de 2009, ele deixou explícito
seu desprezo pelo povo:
“Que merda. Dois lixeiros desejando felicidades... do alto das suas vassouras... Dois lixeiros. O mais baixo da escala do trabalho”. Na seqüencia, Casoy até pediu desculpas, com cara de sonso, pelo “vazamento”, mas não por suas idéias discriminatórias. Mas a mídia tratou de abafar o caso e ele continuou com as suas sandices elitistas e preconceituosas numa concessão pública de TV.
O DNA do CCC
Boris Casoy também nunca escondeu o seu ranço contra qualquer força de esquerda – no Brasil, na América Latina e no planeta. Ele até hoje nega que tenha pertencido ao Comando de Caça aos Comunistas (CCC), o grupo terrorista que agiu com desenvoltura durante a ditadura militar. Mas o direitismo está no seu DNA. Ele destila veneno diariamente e por qualquer motivo.
Um de seus alvos prediletos é Lula – talvez por causa da sua origem operária, da sua história como líder sindical e grevista e da alta popularidade de seus dois mandatos. “Que merda, um peão!”, deve pensar Boris Casoy. Este ódio foi novamente escarrado nesta sexta-feira (24), num comentário leviano e maldoso em que ele acusa o ex-presidente pela morte da empresária Eliana Tranchesi.
Ódio ao ex-presidente Lula
A reportagem até cita que a famosa dona da butique de luxo Daslu foi condenada a 94 anos de prisão por crimes de formação de quadrilha e fraudes em importações. Também informa que ela foi presa – por um dia! No final, Casoy espirra o seu ataque ao ex-presidente: “Eliana foi exposta à execração pública e humilhada, o que deve ter contribuído e muito para o câncer que a matou”.
Este comentário criminoso, que até poderia ser alvo de investigações se não imperasse no Brasil a libertinagem de imprensa, não causa surpresa. Ele faz parte da campanha doentia do jornalista contra Lula. No auge da crise do chamado “mensalão do PT”, o banqueiro Jorge Bornhausen, presidente do ex-PFL, chegou a propor que Boris Casoy liderasse o pedido de impeachment de Lula.
Líder do processo de impeachment
A coluna “Painel” da Folha de S.Paulo registrou a tramóia em 9 de abril de 2006: “A oposição já busca na sociedade civil um nome para encabeçar o pedido de impeachment de Lula, assim como Barbosa Lima Sobrinho fez com Fernando Collor... Miguel Reale Jr., ex-ministro da Justiça de FHC, e o jornalista Boris Casoy estão cotados para subscrever a peça [do impeachment]”.
Dias antes, em 28 de março, na mesma Folha golpista, Casoy já havia pregado a derrubada de Lula. No artigo “É uma vergonha”, ele rosnou: “Há, desde o tempo do Brasil colônia, um sem número de episódios graves de corrupção e incompetência. Mas o nível alcançado pelo governo Lula é insuperável... Não há como o Congresso postergar o processo de impeachment contra Lula”.
Casoy nunca escondeu seu ódio de classe ao ex-presidente Lula, às greves de trabalhadores, às ocupações de terra do MST. Ele prefere lamentar a “execração pública” da “humilhada” proprietária da Daslu!
“Que merda. Dois lixeiros desejando felicidades... do alto das suas vassouras... Dois lixeiros. O mais baixo da escala do trabalho”. Na seqüencia, Casoy até pediu desculpas, com cara de sonso, pelo “vazamento”, mas não por suas idéias discriminatórias. Mas a mídia tratou de abafar o caso e ele continuou com as suas sandices elitistas e preconceituosas numa concessão pública de TV.
O DNA do CCC
Boris Casoy também nunca escondeu o seu ranço contra qualquer força de esquerda – no Brasil, na América Latina e no planeta. Ele até hoje nega que tenha pertencido ao Comando de Caça aos Comunistas (CCC), o grupo terrorista que agiu com desenvoltura durante a ditadura militar. Mas o direitismo está no seu DNA. Ele destila veneno diariamente e por qualquer motivo.
Um de seus alvos prediletos é Lula – talvez por causa da sua origem operária, da sua história como líder sindical e grevista e da alta popularidade de seus dois mandatos. “Que merda, um peão!”, deve pensar Boris Casoy. Este ódio foi novamente escarrado nesta sexta-feira (24), num comentário leviano e maldoso em que ele acusa o ex-presidente pela morte da empresária Eliana Tranchesi.
Ódio ao ex-presidente Lula
A reportagem até cita que a famosa dona da butique de luxo Daslu foi condenada a 94 anos de prisão por crimes de formação de quadrilha e fraudes em importações. Também informa que ela foi presa – por um dia! No final, Casoy espirra o seu ataque ao ex-presidente: “Eliana foi exposta à execração pública e humilhada, o que deve ter contribuído e muito para o câncer que a matou”.
Este comentário criminoso, que até poderia ser alvo de investigações se não imperasse no Brasil a libertinagem de imprensa, não causa surpresa. Ele faz parte da campanha doentia do jornalista contra Lula. No auge da crise do chamado “mensalão do PT”, o banqueiro Jorge Bornhausen, presidente do ex-PFL, chegou a propor que Boris Casoy liderasse o pedido de impeachment de Lula.
Líder do processo de impeachment
A coluna “Painel” da Folha de S.Paulo registrou a tramóia em 9 de abril de 2006: “A oposição já busca na sociedade civil um nome para encabeçar o pedido de impeachment de Lula, assim como Barbosa Lima Sobrinho fez com Fernando Collor... Miguel Reale Jr., ex-ministro da Justiça de FHC, e o jornalista Boris Casoy estão cotados para subscrever a peça [do impeachment]”.
Dias antes, em 28 de março, na mesma Folha golpista, Casoy já havia pregado a derrubada de Lula. No artigo “É uma vergonha”, ele rosnou: “Há, desde o tempo do Brasil colônia, um sem número de episódios graves de corrupção e incompetência. Mas o nível alcançado pelo governo Lula é insuperável... Não há como o Congresso postergar o processo de impeachment contra Lula”.
Casoy nunca escondeu seu ódio de classe ao ex-presidente Lula, às greves de trabalhadores, às ocupações de terra do MST. Ele prefere lamentar a “execração pública” da “humilhada” proprietária da Daslu!
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