Como se disse mais cedo, ontem, os jornais de hoje evidenciam o plano de Serra (e da mídia, porque depende dela) de tranformar em “luta heróica em defesa do último bastião das liberdades” a eleição municipal de São Paulo.
Não é simplesmente “nacionalizar” a eleição. Ninguém duvide que a campanha terá, quase, ares secessionistas.
Será a São Paulo lutando bravamente contra as “hordas nordestinas”, “a gente diferenciada”.
Aterrorizando a classe média, como fizeram, aqui no Rio, com Brizola, com “os favelados”.
É bem capaz de fazerem comitês pró-Serra no Leblon.
Quando se disse, aqui, que Serra era o “espírito de 32“, quis-se dizer que era o simbolo das elites contra um processo de modernização inclusiva do Brasil.
Serra entra nesta campanha, como de outras vezes, cheio de ódios e ressentimento.
Não tem planos, tem rancores; não tem sonhos, tem pesadelos.
A sua pretensão o torna um homem incapaz de aceitar, compreender e superar.
Do Blog TIJOLAÇO.COM
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