Redação, Projeto Nacional
“Quem ainda quiser mais provas de como
funciona o terrorismo econômico na mídia, basta olhar os dois recortes de
notícias aí em cima.
O primeiro, de seis meses atrás. O segundo,
fresquinho, saiu agora.
Aconteceu, por acaso, algum surto de
crescimento econômico nestes seis meses que justificasse esta “recuperação”?
Ninguém tem notícia de que tenha havido.
O que há é uma superficialidade enorme no
trato destas questões.
O número de falências no Brasil, hoje, é
extremanente baixo. Nos piores meses, não chega a 200. No mês passado, foram
108. Mais dez ou vinte, menos dez ou vinte, não tem o menor significado
estatístico.
Significado estatístico faz se forem
comparadas ao
período Fernando Henrique, isto sim. Em março de 1999, na crise cambial,
foram 3 mil! No mesmo mês do ano seguinte, já com a economia “menos mal”, foram
“só” 1.600!
Será que um editor de economia não pode
parar e pensar que cem falências – duzentas, que sejam – entre centenas de
milhares de empresas, não revelam nada senão que a economia vai bem, obrigado?”
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