A Polícia Federal abriu nesta segunda-feira (17) um inquérito para
investigar o presidente da CBF e seu irmão Guilherme Terra Teixeira.
Ambos são investigados por crime de lavagem de dinheiro no episódio da empresa Sanud - sediada no paraíso fiscal de Liechtenstein.
A Sanud, de propriedade de Ricardo - Guilherme é procurador da Sanud - teria remetido ilegalmente ao Brasil US$ 9,5 milhões (cerca R$ 16,7 milhões), com origem em suborno da extinta empresa ISL, acusada de dar dinheiro a cartolas da Fifa em troca de privilégios nos contratos de transmissão de TV da Copa do Mundo nos anos 90.
Ganha um Plim-plim quem adivinhar qual Rede de TV tinha os direitos de transmissão no Brasil. (com informações do portal Terra)
A investigação acima é resultado de outra, na Suíça, deflagrada em 2001, quando a TV Globo pagou o sinal de US$ 60 milhões por direitos de transmissão da Copa de 2002.
O pagamento foi feito a empresa do grupo ISL, que representava a FIFA na época, e a empresa teria desviado este dinheiro para uma conta "secreta" em Liechtenstein (coincidentemente, onde ficava a sede da SANUD).
A Fifa havia dado queixa contra a ISL, o que deflagrou o processo na justiça Suíça. Em 2004, inexplicavelmente, a FIFA retirou a queixa penal. Mas os desdobramentos destas investigação chegaram a uma rede de subornos dos cartolas ligados à FIFA, e entre os acusados está o presidente da CBF (a história toda está aqui).
Jornal Nacional leu a noticia em tom de nota de pesar.
Sem ter como esconder uma notícia confirmada pela Polícia Federal, o Jornal Nacional se limitou a ler a notícia com visível constrangimento, como se lê uma nota de pesar.br />
Só apareceu o locutor Willian Bonner lendo o texto da forma mais discreta possível. Fátima Bernardes se encarregou de ler a nota de Ricardo Teixeira tentando desqualificar a denúncia.
Curioso... não ter levado ao ar:
- aqueles textos destacados de documentos;
- nem o delegado da PF Vitor Poubel (que falou à TV Record, confira o vídeo acima);
- nem o procurador da República Marcelo Freire, que pediu a investigação;
- nem o Ministro da Justiça (abordado pela Record);
- nem a opinião de especialistas;
- nem mesmo o Galvão Bueno, puxa vida!
- nada de infográficos;
- nada de fotos ao fundo.
Leia também:
- Por que querem derrubar Orlando Silva? Siga o dinheiro em Liechtenstein, pago pela TV Globo.
Ambos são investigados por crime de lavagem de dinheiro no episódio da empresa Sanud - sediada no paraíso fiscal de Liechtenstein.
A Sanud, de propriedade de Ricardo - Guilherme é procurador da Sanud - teria remetido ilegalmente ao Brasil US$ 9,5 milhões (cerca R$ 16,7 milhões), com origem em suborno da extinta empresa ISL, acusada de dar dinheiro a cartolas da Fifa em troca de privilégios nos contratos de transmissão de TV da Copa do Mundo nos anos 90.
Ganha um Plim-plim quem adivinhar qual Rede de TV tinha os direitos de transmissão no Brasil. (com informações do portal Terra)
A investigação acima é resultado de outra, na Suíça, deflagrada em 2001, quando a TV Globo pagou o sinal de US$ 60 milhões por direitos de transmissão da Copa de 2002.
O pagamento foi feito a empresa do grupo ISL, que representava a FIFA na época, e a empresa teria desviado este dinheiro para uma conta "secreta" em Liechtenstein (coincidentemente, onde ficava a sede da SANUD).
A Fifa havia dado queixa contra a ISL, o que deflagrou o processo na justiça Suíça. Em 2004, inexplicavelmente, a FIFA retirou a queixa penal. Mas os desdobramentos destas investigação chegaram a uma rede de subornos dos cartolas ligados à FIFA, e entre os acusados está o presidente da CBF (a história toda está aqui).
Jornal Nacional leu a noticia em tom de nota de pesar.
Sem ter como esconder uma notícia confirmada pela Polícia Federal, o Jornal Nacional se limitou a ler a notícia com visível constrangimento, como se lê uma nota de pesar.br />
Só apareceu o locutor Willian Bonner lendo o texto da forma mais discreta possível. Fátima Bernardes se encarregou de ler a nota de Ricardo Teixeira tentando desqualificar a denúncia.
Curioso... não ter levado ao ar:
- aqueles textos destacados de documentos;
- nem o delegado da PF Vitor Poubel (que falou à TV Record, confira o vídeo acima);
- nem o procurador da República Marcelo Freire, que pediu a investigação;
- nem o Ministro da Justiça (abordado pela Record);
- nem a opinião de especialistas;
- nem mesmo o Galvão Bueno, puxa vida!
- nada de infográficos;
- nada de fotos ao fundo.
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