Leila Cordeiro, Direto da Redação
“Nem em seus filmes Clint Eastwood conseguiu ser tão mau ator quanto na sua apresentação no mínimo bizarra durante a convenção republicana semana passada, quando conversou com uma cadeira vazia que estaria representando o presidente americano Barack Obama.
O ator, e também premiado diretor,
quis ser criativo, mas descambou para o deboche e a ironia. Mas
acabou se dando mal. Até mesmo o pessoal do partido conservador ficou chocado
com tamanho mau gosto e desrespeito com a maior autoridade do país, pois
queiram ou não, chorem ou não, destilem seu ódio ou não, os republicanos têm
que engolir que o presidente é o democrata Barack Obama e ponto final.
Ele não é apenas o candidato adversário, ele é soberano à frente do país
e tem que ser respeitado acima de qualquer disputa ou rivalidade.
Eastwood enterrou o time quando deu números
errados sobre o desemprego e fez chacota sobre o uso do teleprompter por Obama
que praticamente não dispensa o mecanismo durante seus discursos. Com sarcasmo,
ele disse que não precisa de um desses, bastava a cadeira vazia que ele ia
“arrasar” no palco.
E arrasou negativamente, apesar de muitos
republicanos estarem tentando salvar a situação dizendo que a apresentação de
Eastwood foi brilhante, criativa e que ele conseguiu não só prender a atenção
do público mas também diverti-lo. Pois é, tem gosto para tudo e mau gosto
também.”
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