O espectador de São Paulo assistia ao horário político.
Imediatamente após o programa em que Haddad – 61 a 39 do Zezinho Trinta – desmontou outra mentira do Cerra, entra o jornal nacional, com a primeira matéria sobre o mensalão (o do PT).
Vai para o break e volta com outras matérias sobre o mensalão (o do PT).
Comprova- se, assim, a hipótese de que a Grande Obra da gestão Ayres
Britto na Presidência do Supremo ter sido entregar o calendário do
julgamento à Diretoria de Programação da Globo.
E também com a cronologia da eleição municipal.
Na matéria do jn, Ayres Britto teve o trabalho resumido numa frase: “Quase sempre usando poesia”, disse a repórter.
O bloco maior do jornal, 11′33”, matérias desesperadas, editorializadas.
“Joaquim Barbosa sofreu com as dores nas costas”, uma das frases do vt.
E logo o Joaquim que teve que se explicar sobre problema de saúde.
O jn tem ainda quarta, quinta, sexta e sábado para ganhar a eleição.
O Supremo fará tudo o que puder para ajudar.
Na eleição de 2006, Ali Kamel levou a decisão para o segundo turno, com uma edição do jn no sábado.
Tentou de novo.
Quem manda não ter uma Ley de Medios?
Em tempo: o Conversa Afiada publica pitaco de Bonifacio de Andrade:
O Marco Aurélio é a nova estrela do horário nobre. À falta da Carminha …
Paulo Henrique Amorim
No Conversa Afiada
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