FERNANDO HADDAD TALVEZ PRECISE DURANTE OS DEBATES, LEMBRAR AOS
APOIADORES DO CANDIDATO TUCANO E AO PRÓPRIO, QUE ELE, JOSÉ SERRA, É RÉU
ACUSADO DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - DANOS AO ERÁRIO E VIOLAÇÃO AOS BONS
PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS.
A
grande imprensa não divulga isso, esconde, passa ao largo, sonega a
informação ao seus leitores, praticando a ditadura da informação e
mostrando o seu viés partidário. Resta ainda um questionamento, dez anos
de PROCESSO NO TRF e JOSÉ SERA não foi ainda julgado ? Outro que finge
não saber dos fatos ou é mesmo um alienado político, é o senhor Silas
Malafaia. Em vídeo, MALAFAIA afirma que José Serra tem um passado limpo,
ignorando que Serra é Réu inclusive em outro processo no Rio Grande do
Sul e tem contra si as gravíssimas acusações da PRIVATARIA TUCANA.
Do Blog do Fernando Haddad
JULGAMENTO DE SERRA ESTÁ NA FILA
Seria compreensível
se a velha imprensa cobrasse celeridade do Judiciário como um todo. Mas
causa estranheza quando, em ano eleitoral, essa velha imprensa só bate o
bumbo sobre o processo do chamado "mensalão".
Por que então não
cobrar o julgamento também do processo que José Serra responde por atos
praticados ainda no governo FHC e que se arrasta até hoje? Em termos de
réus ilustres supera o chamado "mensalão", e em termos de valores
também, além de ser bem mais antigo, pois se arrasta desde 2003.
Não é um processo qualquer. Trata-se do rombo no Banco Econômico, socorrido com R$ 3 bilhões
no âmbito do PROER, quando Serra era ministro do planejamento. São réus
também praticamente toda a equipe econômica do governo FHC, incluindo o
ex-ministro Pedro Malan, ex-ministro e banqueiro Ângelo Calmon de Sá e
os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Loyola e Gustavo Franco.
A
juíza Daniele Maranhão Costa, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Distrito
Federal, acatou a denúncia apontando dano ao erário, enriquecimento
ilícito e violação aos princípios administrativos no caso.
Note-se que Serra é o
candidato mais célebre destas eleições de 2012, e a celeridade no
julgamento seria uma oportunidade para o tucano sair inocentado, ou para
o eleitor saber se estará votando em alguém condenado em primeira
instância.
O processo corre no TRF1-DF, e os detalhes da ação estão aqui, íntegra:
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