Olha a presidenta Dilma aí na luta política prestigiando o 1° Encontro
Nacional do Movimento de Mulheres Camponesas do Brasil. O evento foi
transmitido ao vivo, mas já encerrou.
Com objetivo de discutir políticas públicas para combater a violência contra a mulher, ampliar as oportunidades de emprego, gerar mais renda e dar mais liberdade às mulheres no campo, está sendo realizado em Brasília o 1° Encontro Nacional do Movimento de Mulheres Camponesas do Brasil, que vai até quinta-feira (21). Nesta terça-feira (19), a presidenta Dilma Rousseff está no evento.
De acordo com a coordenadora do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Justina Cima, o movimento tem como missão a transformação da sociedade. “Entendemos que dentro desta sociedade capitalista com a cultura patriarcal e machista, não haverá igualdade e dignidade entre os seres humanos. O Movimento de Mulheres Camponesas tem uma preocupação muito grande com as relações humanas e a natureza. Vivemos um momento de reflexões sobre o modelo de desenvolvimento e sustentabilidade para o planeta”, disse.
Reivindicações como a reforma agrária, titulação de terras e a licença maternidade de seis meses para as mulheres do campo serão encaminhadas para a presidenta Dilma Rousseff. Maria Cavalcante faz parte da direção do movimento e explica que além da posse da terra, é necessário estrutura. “Temos que ter um apoio, por exemplo, quando temos uma terra, ela por sí só não serve, pois precisamos de infraestrutura como estrada, energia elétrica, água e saúde. Não lutamos apenas pelas mulheres camponesas, mas sim por todas as trabalhadoras. Por isso, esse movimento é feminista e popular” afirmou.
A estimativa é de que mais de 3.000 mulheres participem dos debates, além de receber representantes de lideranças internacionais na América Latina, Itália e Moçambique. Para Tânia Chantel, uma das diretoras do movimento, esse espaço é importante para a troca de experiências entre as mulheres. “Além de compreender políticas que muitas vezes elas nem sabem que existe ou de onde vem. Aqui elas poderão dialogar diretamente e tirar dúvidas. Mesmo que exista o trabalho nas comunidades, muitas vezes não sabemos a resposta para todas as indagações. Então o evento vai servir para ter o governo ajudando a explicar, e outras mulheres com experiências diversificadas para ensinar” explicou.
Na quinta-feira (21), o encontro vai ser encerrado com uma caminhada pela Esplanada dos Ministérios com objetivo de chamar atenção da sociedade para os problemas e desafios das mulheres camponesas.
Veja também os vídeos sobre o MMC:
Com objetivo de discutir políticas públicas para combater a violência contra a mulher, ampliar as oportunidades de emprego, gerar mais renda e dar mais liberdade às mulheres no campo, está sendo realizado em Brasília o 1° Encontro Nacional do Movimento de Mulheres Camponesas do Brasil, que vai até quinta-feira (21). Nesta terça-feira (19), a presidenta Dilma Rousseff está no evento.
De acordo com a coordenadora do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), Justina Cima, o movimento tem como missão a transformação da sociedade. “Entendemos que dentro desta sociedade capitalista com a cultura patriarcal e machista, não haverá igualdade e dignidade entre os seres humanos. O Movimento de Mulheres Camponesas tem uma preocupação muito grande com as relações humanas e a natureza. Vivemos um momento de reflexões sobre o modelo de desenvolvimento e sustentabilidade para o planeta”, disse.
Reivindicações como a reforma agrária, titulação de terras e a licença maternidade de seis meses para as mulheres do campo serão encaminhadas para a presidenta Dilma Rousseff. Maria Cavalcante faz parte da direção do movimento e explica que além da posse da terra, é necessário estrutura. “Temos que ter um apoio, por exemplo, quando temos uma terra, ela por sí só não serve, pois precisamos de infraestrutura como estrada, energia elétrica, água e saúde. Não lutamos apenas pelas mulheres camponesas, mas sim por todas as trabalhadoras. Por isso, esse movimento é feminista e popular” afirmou.
A estimativa é de que mais de 3.000 mulheres participem dos debates, além de receber representantes de lideranças internacionais na América Latina, Itália e Moçambique. Para Tânia Chantel, uma das diretoras do movimento, esse espaço é importante para a troca de experiências entre as mulheres. “Além de compreender políticas que muitas vezes elas nem sabem que existe ou de onde vem. Aqui elas poderão dialogar diretamente e tirar dúvidas. Mesmo que exista o trabalho nas comunidades, muitas vezes não sabemos a resposta para todas as indagações. Então o evento vai servir para ter o governo ajudando a explicar, e outras mulheres com experiências diversificadas para ensinar” explicou.
Na quinta-feira (21), o encontro vai ser encerrado com uma caminhada pela Esplanada dos Ministérios com objetivo de chamar atenção da sociedade para os problemas e desafios das mulheres camponesas.
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