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A presidenta Dilma Rousseff parece que resolveu abandonar o seu
perfil tecnocrático e enfrentar a luta de ideias na sociedade. Durante a
convenção nacional do PMDB, neste sábado, ela voltou a criticar os setores que torcem
pelo “quanto pior, melhor”, no caos da economia, por motivos políticos e
eleitoreiros. “Mais uma vez, os mercadores do pessimismo vão perder, como
perderam quando previram o racionamento de energia. Mais uma vez, os que
apostam todas as fichas no fracasso do país vão se equivocar”, atacou.
A mensagem da presidenta também deve ter incomodado vários “calunistas”
da mídia tupiniquim, como a urubóloga Miriam Leitão. A jornalista da famiglia
Marinho foi uma das mais taxativas ao afirmar que o país caminhava para o
racionamento de energia elétrica. Hoje, ela nem toca mais no tal “apagão” e
também não fez qualquer autocrítica de suas “notícias” catastrofistas. No mesmo
dia do discurso de Dilma, ela escreveu no jornal O Globo que “o magérrimo PIB
de 0,9% representa um fracasso maior do que parece”.
Para ela, “fracassam todas as medidas de estímulo” adotadas
pelo governo. Ela até prevê uma pequena melhora da economia neste ano,
mas alfineta: “Um ano melhor do que o desastre de 2012 é fácil. Difícil é
iniciar uma nova etapa de crescimento sustentado, o que o governo só poderá
conseguir se deixar de lado a obsessão desta campanha eleitoral extemporânea e
realmente governar com os olhos nos fundamentos da economia”. Ela é uma
autêntica “mercadora do pessimismo”. Não se sabe a serviço de quem e do que!
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