terça-feira, 19 de março de 2013

IBOPE da Dilma bate record. Bye-bye Tucanuardos!


Tarifa de energia, redução de impostos, redução dos juros – ela dá olé !
Saiu no G1:

Aprovação do governo Dilma atinge recorde de 63%, diz Ibope

Última pesquisa indicava aprovação de 62%; índice está dentro da margem. Aprovação pessoal entre janeiro e março oscilou de 78% para 79%.
Nathalia Passarinho
Do G1, em Brasília
A aprovação do governo Dilma Rousseff passou de 62% de 63% entre janeiro e março, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta terça-feira (19). É o maior índice já alcançado pelo governo. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
O percentual de 63% é o dos entrevistados que consideram o governo “bom” ou “ótimo”, de acordo com o levantamento. O Ibope ouviu 2.002 eleitores com mais de 16 anos em 143 municípios entre os últimos dias 8 e 11 de março.
O índice dos que consideram o governo “regular” se manteve em 29%. O percentual dos que classificam o governo como “ruim” ou “péssimo” também permaneceu o mesmo (7%).
A aprovação pessoal de Dilma passou de 78% para 79%, dentro da margem de erro. O índice de quem desaprova Dilma se manteve em 17%, o mesmo percentual da pesquisa passada, realizada em dezembro.
Índice de confiança
O índice de confiança na presidente Dilma Rousseff aumentou de 73% paras 75%, variação dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais.Não confiam em Dilma, segundo a pesquisa, 22% da população mesmo percentual registrado na última pesquisa.
Dois últimos anos do governo
De acordo com o levantamento, aumentou o otimismo com relação aos próximos dois anos de governo da presidente. Consideram que o restante do mandato de Dilma será “ótimo” ou “bom” 65% dos entrevistados, três pontos percentuais a mais que o verificado na última pesquisa. Aumento, portanto, que ultrapassa a margem de erro.
Passou de 25% para 24% o índice dos que consideram que o restante do governo será regular, e foi de 7% para 8% o percentual dos que acreditam que os próximos dois anos serão ruins ou péssimos.

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