O jornalista (?) Merval
Pereira reclamou hoje através de sua coluna no jornal (?) O Globo, que
ao sair do evento de inauguração do Museu MAR (de lama ?) foi ofendido,
após ser reconhecido por manifestantes que ali estavam para apresentar
protesto de diversas motivações.
Chamaram o Merval de FDP e ainda chutaram seu carro. Segundo o
jornalista (?) ele só conseguiu sair do local após intervenção da PM.
Ainda segundo o jornalista (?) ele se sentiu a própria Yoani. De fato,
os dois se parecem, pois, ao seu modo, tirando o bigode, a cara de
embuste e armação de ambos é a mesma.
Vindo de Merval Pereira eu não acredito sem fazer como São Tomé, mas, digamos que o que ele afirma ter acontecido seja verdade.
Primeiro, é um erro chama-lo de FDP. Nem toda a mãe tem culpa naquilo
que o filho se transforma. Não há que se ofender, portanto, terceiros. O
segundo erro, se de fato isto aconteceu, é o de ter chutado o carro do
jornalista (?). Nada justifica ou legitima ações dessa natureza.
Agressões verbais e físicas são inaceitáveis e, os líderes e
organizadores destes protesto, precisam exercitar o sagrado direito de
se manifestar, aí incluído palavras de ordem, cartazes, passeatas, sem
permitir que atos violentos aconteçam.
Vamos chamar Merval Pereira de jornalista (?) que deturpa fatos,
divulga boatos como se fossem verdade, ofende pessoas chamando-as de
"poste e laranja". Vamos dizer que Merval é um imortal que entrou pela
porta dos fundos da ABL, que é um braço do tucanato na imprensa
brasileira, que participou da armação da montagem do debate entre Collor
e Lula. Vamos chamá-lo de MENTIROSO, LACAIO DE PATRÃO, IMPERIALISTA DE
CARTEIRINHA, e outras coisitas mais... agora, nada de ofender e colocar a
mãe no meio, nem de praticar qualquer violência física ou patrimonial.
Os MERVAIS e YOANIS da vida, no fundo gostam quando coisas assim
acontecem. Eles, que são os ALGOZES, se colocam na condição de vítima. E
não se pode dar munição para gente dessa laia.
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