Mário Augusto Jakobskind, Direto da Redação
“A Venezuela e
toda a América Latina perderam a sua principal liderança surgida nos últimos
anos: o Presidente Hugo Chávez Frias, morreu vítima de câncer. Daqui um mês
serão realizadas novas eleições presidenciais.
Desde sempre a direita
venezuelana e latino-americana já tinha matado Chávez e em tempos mais recentes
tentou de todas as formas agir para desestabilizar o país.
É neste contexto que deve
ser entendida a viagem do Henrique Capriles Radowski aos Estados Unidos se
entender com funcionários do Departamento de Estado.
A direita vai procurar de
todas as formas possíveis a legitimidade de Capriles e querer tirar de foco
suas ligações com os conspiradores com ramificações nos Estados Unidos.
Chávez já tinha passado o
bastão a Nicolás Maduro, indicando-o como seu sucessor se algo lhe acontecesse.
Os elitistas de sempre, como já tinha
acontecido no Brasil depois da eleição do torneiro mecânico Luis Inácio Lula da
Silva, nunca engoliram o fato de o sucessor de Chávez ter sido motorista de
ônibus, sem título universitário.
Uma típica bobagem elitista, como se um curso
universitário fosse condição sine qua non para alguém ser Presidente da
República. Os exemplos de presidentes letrados não são dos mais abonadores. Talvez
só mesmo para as elites.”
Artigo Completo, ::AQUI::
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