“Feliciano está sendo mais
hostilizado por ser evangélico que por sua declarações equivocadas”,
declarou a ex-ministra, sobre o deputado do PSC e presidente da Comissão
de Direitos Humanos da Câmara; segundo ela, o que se verifica é a
substituição de um preconceito por outro; "Hoje, se tenta eliminar o
preconceito contra gays substituindo por um preconceito contra
religiosos”.
Pregar e praticar racismo e homofobia, além de apoiar notórios bandidos
no parlamento, não passa de "declarações equivocadas" na opinião de
Marina. Um criminoso evangélico não deve ser criticado, muito menos
processado e preso, porque seria perseguição religiosa no profundo
raciocínio da linha auxiliar da direita nas eleições de 2010 e 2014.
Vergonha alheia.
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