Na apresentação dos RECURSOS (EMBARGOS), os advogados dos RÉUS da
Ação Penal 470 (Mensalão) mostram o quanto de absurdo e arbítrio está
contido na forma como o julgamento foi conduzido, do princípio até a
publicação do ACÓRDÃO. Ocorre que, há um "compromisso" por parte de
alguns Ministros (uns mais do que outros) de ficar bem com a "opinião
pública", LEIA-SE = MÍDIA.
Para atender aos RECLAMES DO PLIM PLIM e de outras FORÇAS FAMILIARES
que controlam a informação e comunicação no Brasil (VERDADEIROS
MONOPÓLIOS), o STF teve PRESSA, PRESSA, PRESSA, e, como todos sabemos, a
PRESSA é INIMIGA DA PERFEIÇÃO.
RESULTADO: O julgamento acabou se transformando num dos "espetáculos"
mais tristes da nossa história, com cenas como a da foto, onde o
RELATOR Joaquim Barbosa e o Ministro Gilmar Mendes, RONCAM, e sonham com
os HOLOFOTES, enquanto a vida das pessoas é decidida.
Pouco deve mudar com a apreciação dos EMBARGOS, sendo possível,
entretanto, que algumas das PENAS mais distanciadas do que seja um ATO
DE JUSTIÇA, sejam revistas. Só o TEMPO, muito TEMPO, nos trará a
VERDADE, e isso é o que nos interessa, sobre o quanto o STF se
distanciou de agir com imparcialidade, equilíbrio e respeito à LEI.
LEIA
Entre as deficiências identificadas pela defesa de Valério estão a
falta de votos dos ministros Celso de Mello e Luiz Fux em determinados
tópicos e a omissão de “um longo voto completo sem identificação do
ministro autor”, diz o recurso. No documento, o advogado destaca que “em
virtude da pressão da mídia pela rápida publicação do acórdão”, as
omissões tornam o documento “padecedor de obscuridade”, fato que
justifica o recurso.
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