quinta-feira, 2 de maio de 2013

MENSALÃO - O SONO DOS INJUSTOS

Na apresentação dos RECURSOS (EMBARGOS), os advogados dos RÉUS da Ação Penal 470 (Mensalão) mostram o quanto de absurdo e arbítrio está contido na forma como o julgamento foi conduzido, do princípio até a publicação do ACÓRDÃO. Ocorre que, há um "compromisso" por parte de alguns Ministros (uns mais do que outros) de ficar bem com a "opinião pública", LEIA-SE = MÍDIA.

Para atender aos RECLAMES DO PLIM PLIM e de outras FORÇAS FAMILIARES que controlam a informação e comunicação no Brasil (VERDADEIROS MONOPÓLIOS), o STF teve PRESSA, PRESSA, PRESSA, e, como todos sabemos, a PRESSA  é INIMIGA DA PERFEIÇÃO.

RESULTADO: O julgamento acabou se transformando num dos "espetáculos" mais tristes da nossa história, com cenas como a da foto, onde o RELATOR Joaquim Barbosa e o Ministro Gilmar Mendes, RONCAM, e sonham com os HOLOFOTES, enquanto a vida das pessoas é decidida.

Pouco deve mudar com a apreciação dos EMBARGOS, sendo possível, entretanto, que algumas das PENAS mais distanciadas do que seja um ATO DE JUSTIÇA, sejam revistas. Só o TEMPO, muito TEMPO, nos trará a VERDADE, e isso é o que nos interessa, sobre o quanto o STF se distanciou de agir com imparcialidade, equilíbrio e respeito à LEI.

LEIA

Entre as deficiências identificadas pela defesa de Valério estão a falta de votos dos ministros Celso de Mello e Luiz Fux em determinados tópicos e a omissão de “um longo voto completo sem identificação do ministro autor”, diz o recurso. No documento, o advogado destaca que “em virtude da pressão da mídia pela rápida publicação do acórdão”, as omissões tornam o documento “padecedor de obscuridade”, fato que justifica o recurso.

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