terça-feira, 21 de maio de 2013

Mídia mundial inveja bem estar brasileiro


Numa Europa mergulhada em seis trimestres consecutivos de recessão, mídia tradicional representada pelo Financial Times não tem moral para ministrar lições a quem cresceu 1% no primeiro semestre (contra 0,5% do Japão, por exemplo), criou 200 mil empregos no mês passado e mantém a inflação dentro da meta do BC; só pode ser dor de cotovelo de quem vê o velho continente ficar cada vez mais conturbado – e velho, sem condições de compreender uma politica econômica que, contra tudo e todos, vai dando certo; hoje, a pretexto de comentar saída de Nelson Barbosa da secretaria executiva do Ministério da Fazenda, FT aposta num racha na equipe econômica que, como seu viu pelo desfecho, foi resolvido; como disse o professor de Harvard Dani Rodrik, que o Financial Times não ouviu, "o Brasil é um país normal, o que nos dias de hoje quer dizer muita coisa"
Brasil 247
O Estado de Bem Estar brasileiro estampa a edição do dia do principal jornal de economia do planeta, o Financial Times. O Brasil, afinal, cresceu 1% no primeiro trimestre, o dobro da elevação da economia japonesa, elogiada no mundo dos países ricos pela elevação de 0,5% no mesmo período. Um por cento que vale por muito mais, à medida em que a Europa apresentou no mesmo período o sexto trimestre consecutivo de crescimento negativo, ou seja, 18 meses com os pés e as mãos da zona do euro atolados na recessão.
O Brasil, para chamar a atenção do Financial Times, criou 200 mil empregos no mês de abril, apontando para um segundo semestre de economia animada, enquanto países como Espanha e Portugal mantêm-se ancorados em taxas de desemprego de dois dígitos. Em razão de programas assistenciais como o Bolsa Família, que contribuiu decisivamente para tirar 40 milhões de brasileiros do estado de miséria, não há, no Brasil dos últimos dez anos, cenas comparáveis às batalhas campais de cidadãos gregos contra suas forças de segurança, em protesto contra as políticas de austeridade determinadas para salvar a primeira democracia do mundo da bancarrota econômica.”
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