DA AFP
A presidenta Dilma Rousseff é a segunda mulher mais poderosa do mundo,
atrás apenas da chanceler alemã, Angela Merkel, segundo o ranking anual
da revista "Forbes".
Sobre a presidente brasileira, a "Forbes" ressalta que Dilma, com sua
"ênfase no empresariado" tem inspirado "uma nova geração de
empreendimentos", apesar de muitos a criticarem por "favorecer políticas
de desenvolvimento acima das preocupações humanitárias".
Na metade de seu mandato, Dilma Rousseff tem "a tarefa de levar o país
adiante após dois anos com as taxas de crescimento mais lentas em mais
de uma década".
Dilma ocupava o 95º lugar no ranking da revista há três anos.
A lista anual inclui mulheres influentes na política, negócios,
imprensa, entretenimento, tecnologia e organizações sem fins lucrativos,
classificadas por "fortuna, presença na mídia e impacto", segundo a
revista.
"A ascensão de marcas pessoais e o esforço de empreendedorismo na lista
deste ano de mulheres poderosas são tendências excitantes quando
celebramos o 10º ano de publicação da lista", disse Moira Forbes,
presidente e editora da ForbesWoman.
"De Cingapura a Arábia Saudita, do Reino Unido aos Estado Unidos - e
além -, as 100 mulheres mais influentes em nossa lista têm um impacto
indelével e duradouro no mundo em que vivemos", completou.
RANKING
Outra brasileira aparece entre as 20 primeiras da lista da revista
americana: a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, no 18º
lugar, duas posições à frente do espaço ocupado ano passado.
Angela Merkel lidera a lista da revista pelo terceiro ano consecutivo.
"É a coluna vertebral da União Europeia e carrega o destino do euro nas
costas", escreve a Forbes, ao justificar a decisão de mantê-la como a
mulher mais poderosa do mundo.
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