Leandro Fortes no Facebook - 19/05/2013
A revista Veja perdeu as pautas de Carlinhos Cachoeira, não pode perder o mensalão.
Por isso, está em pânico com a possibilidade de que o voto do ministro
Teori Zavascki possa desmoronar as fundações de areia sobre as quais a
semanal da Abril montou sua última cartada editorial.
Sem o mensalão, Veja, como boa parte da mídia e da oposição, perderá a
prerrogativa de possuir um discurso permanente, este bumbo moralista com
o qual ela mantém despertos os setores mais conservadores e tristonhos
da sociedade.
Sem o mensalão, o neoudenismo moderninho perderá
seu derradeiro hit anticorrupção, sua listinha atualizada de vilões
"mensaleiros", a marca histórica que poderia se sobrepor aos sucessos
petistas que tanto têm lhe incomodado.
Sem o mensalão e, para
piorar, sem as pautas do bicheiro, Veja terá que se debruçar sobre a
possibilidade de, enfim, fazer jornalismo.
Mas será tarde demais.
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A revista Veja perdeu as pautas de Carlinhos Cachoeira, não pode perder o mensalão.
Por isso, está em pânico com a possibilidade de que o voto do ministro Teori Zavascki possa desmoronar as fundações de areia sobre as quais a semanal da Abril montou sua última cartada editorial.
Sem o mensalão, Veja, como boa parte da mídia e da oposição, perderá a prerrogativa de possuir um discurso permanente, este bumbo moralista com o qual ela mantém despertos os setores mais conservadores e tristonhos da sociedade.
Sem o mensalão, o neoudenismo moderninho perderá seu derradeiro hit anticorrupção, sua listinha atualizada de vilões "mensaleiros", a marca histórica que poderia se sobrepor aos sucessos petistas que tanto têm lhe incomodado.
Sem o mensalão e, para piorar, sem as pautas do bicheiro, Veja terá que se debruçar sobre a possibilidade de, enfim, fazer jornalismo.
Mas será tarde demais.
Por isso, está em pânico com a possibilidade de que o voto do ministro Teori Zavascki possa desmoronar as fundações de areia sobre as quais a semanal da Abril montou sua última cartada editorial.
Sem o mensalão, Veja, como boa parte da mídia e da oposição, perderá a prerrogativa de possuir um discurso permanente, este bumbo moralista com o qual ela mantém despertos os setores mais conservadores e tristonhos da sociedade.
Sem o mensalão, o neoudenismo moderninho perderá seu derradeiro hit anticorrupção, sua listinha atualizada de vilões "mensaleiros", a marca histórica que poderia se sobrepor aos sucessos petistas que tanto têm lhe incomodado.
Sem o mensalão e, para piorar, sem as pautas do bicheiro, Veja terá que se debruçar sobre a possibilidade de, enfim, fazer jornalismo.
Mas será tarde demais.
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Também do Blog ContrapontoPIG.
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