Estão escondendo Célio Soares Pereira no noticiário, o "faz-tudo" do PM João Dias Ferreira, segundo a revista Veja:
Será que o Célio Soares Pereira, funcionário de confiança da turma do Arruda, é o mesmo "faz-tudo" da revista Veja? Ou é homônimo?
Ambos são radicados em Sobradinho.
No Diário Oficial do DF, de 28/06/2007 (início do governo demo-tucano de
Arruda), está aí um Célio Soares Pereira, nomeado Assistente da
Diretoria em Sobradinho.
O órgão pertence à Secretaria de Governo do Distrito Federal, cujo secretário era Zé Humberto (José Humberto Pires de Araújo), da confiança de José Roberto Arruda, e que caiu com ele, na Operação Caixa de Pandora (Mensalão do DEM), também suspeito de desvios de dinheiro público.
Célio Soares Pereira, também foi exonerado em seguida ao mensalão do DEM (pág. 33 do Diário Oficial do DF, dia 19/11/2009):
Se confirmar que o Célio faz-tudo da Veja é o Célio do Arruda, a revista não tem mais como negar que mentiu de má-fé.
Com um texto para enrolar o leitor e querer qualificar o acusador apenas como pai de família, a revista diz que Célio é "casado, pai de 6 filhos, curso superior de direito inconcluso"... (só faltou dizer que foi coroinha e escoteiro, quando criança), e que ATUALMENTE trabalha como gerente de uma academia do PM João Dias.
Este é o acusador que diz, sem qualquer prova, ter entregue uma caixa de papelão com dinheiro "no fim de 2008" dentro da garagem do ministério (uma versão difícil de acreditar, uma vez que é lugar público e exposto, deve ter testemunhas como seguranças, motoristas e câmeras de vigilância).
Com uma acusação tão grave como esta, e a revista se interessando até pelo nº de filhos (o que nada importa para o assunto da matéria), será possível que não perguntou onde trabalhava nesta época, "no fim de 2008"?
A revista se esquiva dizendo que ele era uma espécie de "faz-tudo", para enrolar o leitor e não dizer onde ele trabalhava de fato (ao que tudo indica, no governo de Arruda, adversário político do PCdoB, o que torna a estorinha mais complicada de enganar leitores). É pura má-fé.
Sobras de Campanha de Roriz vão parar na revista Veja, Globo, Estadão e Folha
O PCdoB já emitiu nota dizendo que o PM João Dias filiou-se antes das eleições de 2006 e desfiliou-se em 2007, após as eleições. A maioria da imprensa, além de continuar mentindo ao dizer que ele é filiado no presente, não teve a curiosidade de perguntar se ele tem ou teve outra filiação partidária após isso.
Ao que tudo indica, seu "faz-tudo" era ligado a algum partido da base de José Roberto Arruda.
Os meios políticos de Brasília toda sabe que em 2010 ele trabalhou a favor da campanha da mulher de Joaquim Roriz, municiando com denúncias que não se comprovaram.
Veja, Globo, Estadão, Folha esconderam isso do leitor o tempo todo durante os ataques para derrubar Orlando Silva. Estes órgãos de imprensa, literalmente, recolheram as fontes de denúncias das sobras de campanha da família Roriz.
A Folha resolveu contar esse vínculo ao leitor atrasado, só no dia 19, depois de ver que o Ministro não caiu, e que, na audiência da Câmara, transmitida pela TV, vários deputados expuseram essa folha corrida do PM.
Será que o Célio Soares Pereira, funcionário de confiança da turma do Arruda, é o mesmo "faz-tudo" da revista Veja? Ou é homônimo?
Ambos são radicados em Sobradinho.
http://www.buriti.df.gov.br/ftp/diariooficial/2007/06_Junho/DODF%20121%20%2026-06-2007/Se%C3%A7%C3%A3o02-%20121.pdf |
O órgão pertence à Secretaria de Governo do Distrito Federal, cujo secretário era Zé Humberto (José Humberto Pires de Araújo), da confiança de José Roberto Arruda, e que caiu com ele, na Operação Caixa de Pandora (Mensalão do DEM), também suspeito de desvios de dinheiro público.
Célio Soares Pereira, também foi exonerado em seguida ao mensalão do DEM (pág. 33 do Diário Oficial do DF, dia 19/11/2009):
EXONERAR CELIO SOARES PEREIRA, matrícula 088068-X, do Cargo em Comissão, Símbolo DFA-08, de Assistente, da Diretoria de Serviços, da Administração Regional de Sobradinho II, da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal.Veja pega na mentira: caiu em contradição
Se confirmar que o Célio faz-tudo da Veja é o Célio do Arruda, a revista não tem mais como negar que mentiu de má-fé.
Com um texto para enrolar o leitor e querer qualificar o acusador apenas como pai de família, a revista diz que Célio é "casado, pai de 6 filhos, curso superior de direito inconcluso"... (só faltou dizer que foi coroinha e escoteiro, quando criança), e que ATUALMENTE trabalha como gerente de uma academia do PM João Dias.
Este é o acusador que diz, sem qualquer prova, ter entregue uma caixa de papelão com dinheiro "no fim de 2008" dentro da garagem do ministério (uma versão difícil de acreditar, uma vez que é lugar público e exposto, deve ter testemunhas como seguranças, motoristas e câmeras de vigilância).
Com uma acusação tão grave como esta, e a revista se interessando até pelo nº de filhos (o que nada importa para o assunto da matéria), será possível que não perguntou onde trabalhava nesta época, "no fim de 2008"?
A revista se esquiva dizendo que ele era uma espécie de "faz-tudo", para enrolar o leitor e não dizer onde ele trabalhava de fato (ao que tudo indica, no governo de Arruda, adversário político do PCdoB, o que torna a estorinha mais complicada de enganar leitores). É pura má-fé.
Sobras de Campanha de Roriz vão parar na revista Veja, Globo, Estadão e Folha
O PCdoB já emitiu nota dizendo que o PM João Dias filiou-se antes das eleições de 2006 e desfiliou-se em 2007, após as eleições. A maioria da imprensa, além de continuar mentindo ao dizer que ele é filiado no presente, não teve a curiosidade de perguntar se ele tem ou teve outra filiação partidária após isso.
Ao que tudo indica, seu "faz-tudo" era ligado a algum partido da base de José Roberto Arruda.
Os meios políticos de Brasília toda sabe que em 2010 ele trabalhou a favor da campanha da mulher de Joaquim Roriz, municiando com denúncias que não se comprovaram.
Veja, Globo, Estadão, Folha esconderam isso do leitor o tempo todo durante os ataques para derrubar Orlando Silva. Estes órgãos de imprensa, literalmente, recolheram as fontes de denúncias das sobras de campanha da família Roriz.
A Folha resolveu contar esse vínculo ao leitor atrasado, só no dia 19, depois de ver que o Ministro não caiu, e que, na audiência da Câmara, transmitida pela TV, vários deputados expuseram essa folha corrida do PM.
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