FMI: Real pode ser moeda forte. Agora o FHC corta os pulsos
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Por Alex Ribeiro
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WASHINGTON – O real é uma das
cinco moedas de países emergentes com potencial para se
internacionalizar, afirma o Fundo Monetário Internacional (FMI), em
estudo preparado pelo seu corpo técnico e divulgado nesta quarta-feira.
Além do Brasil, os outros
países que compõem o grupo dos Brics têm chances de internacionalizar as
suas moedas, incluindo China, Rússia, Índia e África do Sul. Mas o real
provavelmente será uma moeda regional e um ativo de reserva, a exemplo
do dólar australiano. Já o yuan da China pode ter papel global, aponta o
FMI.
“No longo prazo, as moedas dos
países emergentes mostram potencial para atingir um papel mais amplo no
uso internacional, similar ao de economias avançadas”, afirma o estudo
do FMI.
Na definição usada pelo FMI,
internacionalização de uma moeda significa o seu uso fora das fronteiras
do país que a emite, incluindo a compra de bens, serviços e uso como
ativos financeiros em transações entre não residentes. Hoje, a principal
moeda internacional é o dólar dos Estados Unidos. Também têm papel
relevante o euro, o iene do Japão e a libra, além de moedas de outros
países desenvolvidos, como da Suíça e Canadá.
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