Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
"O primeiro suspeito é a empresa, a Band,
que autoriza seus profissionais a assumir riscos que nenhum jornalista deve
assumir.
Jornalista não é policial.
O segundo suspeito é o diretor de jornalismo da Band, que, provavelmente, não fez seguro de vida para a família do cinegrafista.
O terceiro suspeito é, de novo, o diretor de jornalismo da Band, que permite transformar jornalistas em protagonistas: jornalista não compete com policial nem com traficante pelo protagonismo de uma reportagem.
Além do mais, para o espectador, que diferença faz se as imagens de um tiroteio com traficantes são do cinegrafista da Band ou da própria polícia ?
E mais: por que novas imagens de tiroteio com traficantes ?
Que novidade têm ?
Que informação adicional dá ao espectador ?
Qual a diferença entre o tiroteio de ontem e o tiroteio de hoje ?
Por que os cinegrafistas só filmam da perspectiva da polícia para os traficantes e, não, dos traficantes para a Polícia ?”
Jornalista não é policial.
O segundo suspeito é o diretor de jornalismo da Band, que, provavelmente, não fez seguro de vida para a família do cinegrafista.
O terceiro suspeito é, de novo, o diretor de jornalismo da Band, que permite transformar jornalistas em protagonistas: jornalista não compete com policial nem com traficante pelo protagonismo de uma reportagem.
Além do mais, para o espectador, que diferença faz se as imagens de um tiroteio com traficantes são do cinegrafista da Band ou da própria polícia ?
E mais: por que novas imagens de tiroteio com traficantes ?
Que novidade têm ?
Que informação adicional dá ao espectador ?
Qual a diferença entre o tiroteio de ontem e o tiroteio de hoje ?
Por que os cinegrafistas só filmam da perspectiva da polícia para os traficantes e, não, dos traficantes para a Polícia ?”
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