quinta-feira, 9 de maio de 2013

Após dar surra no São Paulo, Atlético-MG é enquadrado na lei Maria da Penha


Agressores dão risada e debocham da vitima (FOTO: Ney Franco)
Agressores dão risada e debocham da vitima 
(FOTO: Ney Franco)
Covardia: assim a redação do Olé do Brasil e os amantes do esporte definem o que ocorreu no estádio Independência, pelas oitavas de final da Copa Libertadores. O Atlético-MG surrou, espancou, chutou, amassou e humilhou o São Paulo, de forma bruta, absolutamente covarde. Após a partida, o presidente do Galo, Alexandre Kalil, foi notificado pela polícia que o clube foi enquadrado na Lei Maria da Penha:
“Todo mundo viu como o São Paulo apanhou e a lei existe para proteger o direito feminino. Além disso, foi ao vivo e em público, o que agrava demais o caso.”, disse com pompa Felipe Nis, advogado do clube tricolor paulista.
A equipe investigativa do Olé do Brasil, melhor portal de notícias esportivas do país, descobriu que o caso é grave e já há um histórico de acusações contra o Galo em Minas Gerais. Segundo o delegado de polícia, Heloíso Antonelli, o time mineiro carrega um histórico de violação da Lei Maria da Penha.
“Vira e mexe o Galo aparece aqui e bate nas Marias. Não tem jeito, eles gostam. Tem vez que as Marias lutam, mas na maioria das vezes acaba apanhando mesmo. É uma pena”, disse o delegado Heloíso.
Para piorar, pelo fato de o São Paulo ter levado de 4, o Atlético pode ser indiciado por estupro.

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