A política externa do governo Dilma lavrou um grande êxito com a eleição
do embaixador brasileiro Roberto Azevêdo na diretoria-geral da
Organização Mundial do Comércio (OMC).
Azevêdo teve apoio dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), além dos países de língua portuguesa e de várias nações da América Latina, da Ásia e da África.
A União Europeia, que detem o comando atualmente, com o francês Pascal Lamy, apoiou o adversário mexicano, Herminio Blanco. Perderam.
O processo eleitoral na OMC exige negociar um acordo que agrade à maioria dos 159 países membros. Para vencer, é preciso ter um mínimo de 80 votos. A escolha é feita em três etapas. O processo começou no final de março, com nove candidatos. Na segunda fase, encerrada no dia 25, ficaram cinco. No final de abril, a OMC comunicou que tinham passado à fase final apenas os candidatos brasileiro e mexicano.
A presidenta Dilma e o presidente do México, Enrique Peña Nieto, participaram diretamente das negociações, dando telefonemas e conversando com os líderes mundiais.
O novo diretor-geral assume o cargo em 31 de agosto .
O embaixador brasileiro, que é diplomata de carreira, foi chefe do Departamento Econômico do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, de 2005 a 2006, e chefiou a delegação brasileira nas negociações da Rodada Doha da OMC, sobre liberalização de mercados.
Essa vitória do Itamaraty confirma a liderança do Brasil nos embates na OMC, desde o governo Lula, em defesa do comércio mundial mais justo, com menos protecionismo dos países ricos contra a produção dos países mais pobres.
Deixa também para o passado, a era de vexames do governo demotucano, quando o chanceler tirava os sapatos nos EUA, e o então presidente FHC levava sermão do ex-presidente Bill Clinton.
Azevêdo teve apoio dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), além dos países de língua portuguesa e de várias nações da América Latina, da Ásia e da África.
A União Europeia, que detem o comando atualmente, com o francês Pascal Lamy, apoiou o adversário mexicano, Herminio Blanco. Perderam.
O processo eleitoral na OMC exige negociar um acordo que agrade à maioria dos 159 países membros. Para vencer, é preciso ter um mínimo de 80 votos. A escolha é feita em três etapas. O processo começou no final de março, com nove candidatos. Na segunda fase, encerrada no dia 25, ficaram cinco. No final de abril, a OMC comunicou que tinham passado à fase final apenas os candidatos brasileiro e mexicano.
A presidenta Dilma e o presidente do México, Enrique Peña Nieto, participaram diretamente das negociações, dando telefonemas e conversando com os líderes mundiais.
O novo diretor-geral assume o cargo em 31 de agosto .
O embaixador brasileiro, que é diplomata de carreira, foi chefe do Departamento Econômico do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, de 2005 a 2006, e chefiou a delegação brasileira nas negociações da Rodada Doha da OMC, sobre liberalização de mercados.
Essa vitória do Itamaraty confirma a liderança do Brasil nos embates na OMC, desde o governo Lula, em defesa do comércio mundial mais justo, com menos protecionismo dos países ricos contra a produção dos países mais pobres.
Deixa também para o passado, a era de vexames do governo demotucano, quando o chanceler tirava os sapatos nos EUA, e o então presidente FHC levava sermão do ex-presidente Bill Clinton.
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