O ultrachavismo sem voto da Rede Globo
*Por Miguel do Rosário
O presidente do
Supremo Tribunal Federal, o ídolo dos coxinhas, Joaquim Barbosa, é
hoje o principal trunfo político da Rede da Globo. Ancelmo Gois
incensa-o regularmente desde que ele tomou as dianteiras da Ação Penal 470.
Outro colunista, Roberto Damatta não apenas afirmou que votaria sem
pestanejar nele, como achava que Barbosa levaria fácil no primeiro
turno. Merval Pereira e ele estão sempre se telefonando, e o colunista
publica a conversa no dia seguinte sem escrúpulos de chapa-branquismo.
O ex-presidente do STF anterior, Ayres Brito, escreveu o prefácio do
livro de Merval enquanto ainda tocava o julgamento do mensalão. É uma falta de vergonha inacreditável.
Aí ficamos sabendo que
Barbosa pagou as passagens de avião, com dinheiro público, para uma
repórter da Globo lhe acompanhar à Costa Rica. Coisas de político da
pior laia. Logo descobrimos que Barbosa pagou as passagens de avião para
assistir o jogo do Brasil e Inglaterra, no Rio, com dinheiro público, e que ficou no camarote de um apresentador da Globo, Luciano Huck. E que seu filho está trabalhando na Globo, com Luciano Huck, figura que o PSDB andou sondando para ser seu candidato ao governo do Rio. (...)
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Foto: Marinho (Globo) e Joaquim Barbosa - Edição final e grifos deste blog
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