"Para o presidente do instituto Data Popular, Renato Meirelles,
presidente Dilma Rousseff representa um projeto que efetivamente mudou a
vida de milhões de pessoas, apesar de não ter conseguido construir um
“lastro emocional” como o ex-presidente Lula; já o desafio da oposição é
representar "alternativa segura"; segundo ele, Dilma é a favorita para
ganhar a eleição presidencial e o tucano Aécio Neves ainda tem chance de
chegar ao segundo turno, na frente de Marina Silva (PSB)
Brasil 247
O presidente do Data Popular, Renato Meirelles, acredita que a presidente Dilma Rousseff (PT) é a favorita para ganhar a eleição presidencial e que Aécio Neves (PSDB) ainda tem chance de chegar ao segundo turno.
Em entrevista a Kennedy Alencar, ele afirma que a candidata representa um projeto que efetivamente mudou a vida de milhões de pessoas, mas não conseguiu construir um “lastro emocional” como o ex-presidente Lula.
Já o desafio da oposição, diz, é apresentar-se como uma “alternativa segura” ao governo. “Não basta ser contra o que está aí. Se ela se mostra como a outra face da mesma moeda; ou seja, como só um político que está brigando por outro cargo e não para melhorar a vida real das pessoas, o eleitorado tem dificuldade de acreditar nesse projeto.”
Segundo ele, ainda é cedo para descartar a presença de Aécio na segunda etapa. “Muita coisa pode acontecer até o dia 5 de outubro, seja por um processo de esvaziamento da candidatura da Marina Silva, seja pelo senador Aécio Neves conseguir colar nas forças estaduais. Do ponto de vista de máquina partidária, de grandes candidaturas nos Estados, o Aécio tem muito para crescer” (assista)."
Brasil 247
O presidente do Data Popular, Renato Meirelles, acredita que a presidente Dilma Rousseff (PT) é a favorita para ganhar a eleição presidencial e que Aécio Neves (PSDB) ainda tem chance de chegar ao segundo turno.
Em entrevista a Kennedy Alencar, ele afirma que a candidata representa um projeto que efetivamente mudou a vida de milhões de pessoas, mas não conseguiu construir um “lastro emocional” como o ex-presidente Lula.
Já o desafio da oposição, diz, é apresentar-se como uma “alternativa segura” ao governo. “Não basta ser contra o que está aí. Se ela se mostra como a outra face da mesma moeda; ou seja, como só um político que está brigando por outro cargo e não para melhorar a vida real das pessoas, o eleitorado tem dificuldade de acreditar nesse projeto.”
Segundo ele, ainda é cedo para descartar a presença de Aécio na segunda etapa. “Muita coisa pode acontecer até o dia 5 de outubro, seja por um processo de esvaziamento da candidatura da Marina Silva, seja pelo senador Aécio Neves conseguir colar nas forças estaduais. Do ponto de vista de máquina partidária, de grandes candidaturas nos Estados, o Aécio tem muito para crescer” (assista)."
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