segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Cadeia para esses demotucanos corruptos

Empresa de lobista venceu licitações de R$ 1 mi em SP

Se esse esquema monstruoso fosse num governo do PT a República já teria caído.Como foi gerado  e é administrado pelo governo tucano, o PiG finge que publica a safadeza, o Ministério Público faz-de-conta que está investigando e a Turma da Vassoura, que adora cobrar moralidade do PT, não está nem aí para as roubalheiras dos demotucanos.Ética seletiva é isso aí.



AE - Agência Estado
Apontado como operador do suposto esquema de venda de emendas na Assembleia Legislativa de São Paulo, o ex-vereador de Nhandeara Fabrício Menezes Marcolino é sócio de uma construtora que arrebanhou, entre 2010 e 2011, ao menos R$ 1,1 milhão em verbas estaduais para reformas e construção de prédios em nove municípios do interior paulista. Fabrício é dono de 50% do capital social da empresa Andreossi Construções e Empreendimentos Ltda, da qual ficou sócio em abril de 2009.


 
Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, o ex-vereador - que atualmente preside o PTN de São José do Rio Preto - foi citado por testemunhas ouvidas pela Corregedoria-Geral da Administração (CGA) como pagador de comissões em dinheiro para o ex-deputado José Antonio Bruno (DEM), o Zé Bruno. O próprio ex-deputado, que nega o recebimento de propina, atribuiu a Fabrício o papel de lobista na Casa e elo entre deputados e prefeitos.
 
 
A maioria das licitações vencidas pela Andreossi foi homologada em 2011, quando o ex-vereador já estava sendo investigado formalmente. Após o escândalo do emendotudo na Assembleia de São Paulo, o Ministério Público Estadual decidiu desarquivar um inquérito civil que apura a atuação de Fabrício na contratação de sua própria empresa para obras de reforma da creche municipal de Floreal.
 
 
As obras, realizadas em 2010 ao custo de R$ 139.870,86, foram financiadas com recursos de indicação parlamentar aprovada em 2009. Segundo o promotor Evandro Ornelas Leal, o inquérito que apurou a denúncia de licitação fraudulenta será reaberto por causa das novas denúncias envolvendo Fabrício. "São fatos novos que justificam a reabertura", disse Leal.
 
 
O inquérito em Nhandeara foi aberto em 2010 depois que o empresário José Laércio da Silva contou ao promotor que recebeu o "aviso" de que não poderia participar da licitação porque a obra já estava prometida a Fabrício. "Foi o que o prefeito e um vereador da cidade me falaram na época, mas depois eles negaram tudo", disse Silva, que representava uma das três empresas que estavam participando da licitação por carta-convite.
 
 
O promotor lembrou que após a denúncia a prefeitura suspendeu a licitação, que foi reaberta dois meses depois e vencida pela Andreossi.
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Do Blog O TERROR DO NORDESTE.

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