Fernando Brito, Projeto Nacional
“Para muitos, desde que divulgou seu
balanço trimestral, o Banco do Brasil já dava sinais de que ia entrar com mais
firmeza no mercado para forçar a redução dos juros no sistema financeiro.
Mesmo com estabilidade no nível de
inadimplência, o Banco elevou sua provisão para devedores duvidosos,
sinalizando que se preparava para uma expansão em sua carteira de crédito. E
que, naturalmente, mesmo com uma inadimplência estável, o aumento da base de empréstimos
a que ela se reporta é, em valores monetários, maior.
Agora à noite o Banco anunciou uma queda –
não enorme, mas significativa – em suas taxas de juros – em operações de médio
prazo e para a renovação de créditos contraídos a taxas mais altas no passado.
Tal como aconteceu em 2009 – embora daquela
vez o presidente Lula tenha tido de trocar a direção do banco – a grande
ferramenta de disciplina do setor financeiro do país vai fazer sentir seu peso,
agora até maior, sobre o mercado de juros.”
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