sábado, 30 de novembro de 2013

Fundamentos da economia são as pessoas, ó turma do tripé…

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"O homens e mulheres que vivem enchendo a boca para repetir, como um mantra, a tal história da “perda das conquistas” de Fernando Henrique, de “tripé macroeconômico”, deveriam ver estes números olhando nos olhos das pessoas que eles retratam, porque se trata de gente e não de simples números.

Vamos, portanto, a eles, olhando seres humanos em cada uma destas informações."
(...)
"Não é preciso fazer um texto de tom “ideológico”, basta transcrever os comentários técnicos do IBGE:

“Nesta década, houve um aumento significativo da proporção de trabalhadores em trabalhos formais, que passou de 44,6%, em 2002, para 56,9%, em 2012. Neste período, o crescimento foi de 12,3 pontos percentuais e ocorreu uma variação um pouco maior no caso das mulheres (13,1 pontos percentuais). Dentre os fatores que contribuíram para esse resultado, pode-se citar a retomada do crescimento econômico, o aumento da renda real, a redução do desemprego, a política da valorização do salário mínimo e a política de incentivo à formalização,como, por exemplo, a criação do Simples Nacional.”

E junto com o trabalho decente veio uma renda menos indecente"

Fundamentos da economia são as pessoas, ó turma do tripé…
Fernando Brito - Tijolaço - 29/11/2013



A pesquisa Síntese de Indicadores Sociais, divulgada esta manhã pelo IBGE é longa e detalhada.

Merece, portanto, que suas mais de 250 páginas sejam lidas e analisadas com atenção.

Mas há alguns dados impressionantes, que seleciono para vocês.

Dados que mostram a imensa injustiça e o imenso desafio de corrigi-las.

E como uma década de políticas socialmente justas nos fizeram avançar.

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