“A prisão de lideranças petistas, cercada
de ilegalidade e manipulação, não marca apenas um divisor no partido. Ela
coincide com uma transição de ciclo econômico
Saul Leblon,
Carta Maior
O conservadorismo brasileiro construiu uma
narrativa e a cercou de um cão de guarda.
Era forçoso que tivesse a pegada agressiva das mandíbulas que travam e não soltam para dar conta das cores extremadas do enredo.
O intento foi bem sucedido mas o epílogo, inconcluso, está longe de entregar tudo o que prometeu.
Joaquim Barbosa foi o homem certo, no lugar certo, na hora certa quando se tratou de tanger a AP 470 na direção das manchetes que a conceberam.
O que se concebeu, a partir de um crime eleitoral de caixa 2 , foi consumar aquilo que as urnas sonegavam: aleijar moralmente o campo progressista brasileiro; sepultar algumas de suas principais lideranças.
Era forçoso que tivesse a pegada agressiva das mandíbulas que travam e não soltam para dar conta das cores extremadas do enredo.
O intento foi bem sucedido mas o epílogo, inconcluso, está longe de entregar tudo o que prometeu.
Joaquim Barbosa foi o homem certo, no lugar certo, na hora certa quando se tratou de tanger a AP 470 na direção das manchetes que a conceberam.
O que se concebeu, a partir de um crime eleitoral de caixa 2 , foi consumar aquilo que as urnas sonegavam: aleijar moralmente o campo progressista brasileiro; sepultar algumas de suas principais lideranças.
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