"Jorge Gerdau, que é membro do Conselho de Administração da Petrobras,
afirmou, em nota, nesta quinta (20), que "ao aprovar em 2006 a operação
de compra de 50% de participação na refinaria Pasadena, não tinha
conhecimento, como os demais conselheiros, das cláusulas contratuais
Marlim e Put Option"; ele diz também que "o Conselho de Administração da
Petrobras baseou-se em avaliações técnicas de consultorias com
reconhecida experiência internacional, cujos pareceres apontavam para a
validade e a oportunidade do negócio, considerando as boas perspectivas
de mercado"
Brasil 247
O empresário Jorge Gerdau Johannpeter, que é membro do Conselho de Administração da Petrobras, também se pronunciou sobre o caso Pasadena-Petrobras, que tem pautado os debates políticos no país nesta semana. Assim como se posicionou a presidente Dilma Rousseff (PT), Gerdau disse, em nota, que "ao aprovar em 2006 a operação de compra de 50% de participação na refinaria Pasadena, não tinha conhecimento, como os demais conselheiros, das cláusulas contratuais Marlim e Put Option" (leia a nota da presidente Dilma aqui).
Ele também afirmou que "o Conselho de Administração da Petrobras baseou-se em avaliações técnicas de consultorias com reconhecida experiência internacional, cujos pareceres apontavam para a validade e a oportunidade do negócio, considerando as boas perspectivas de mercado para os anos seguintes".
Jorge Gerdau diz ainda que logo que teve conhecimento das cláusulas contratuais, posicionou-se a favor da desistência do negócio, assim como os demais membros do conselho."
Brasil 247
O empresário Jorge Gerdau Johannpeter, que é membro do Conselho de Administração da Petrobras, também se pronunciou sobre o caso Pasadena-Petrobras, que tem pautado os debates políticos no país nesta semana. Assim como se posicionou a presidente Dilma Rousseff (PT), Gerdau disse, em nota, que "ao aprovar em 2006 a operação de compra de 50% de participação na refinaria Pasadena, não tinha conhecimento, como os demais conselheiros, das cláusulas contratuais Marlim e Put Option" (leia a nota da presidente Dilma aqui).
Ele também afirmou que "o Conselho de Administração da Petrobras baseou-se em avaliações técnicas de consultorias com reconhecida experiência internacional, cujos pareceres apontavam para a validade e a oportunidade do negócio, considerando as boas perspectivas de mercado para os anos seguintes".
Jorge Gerdau diz ainda que logo que teve conhecimento das cláusulas contratuais, posicionou-se a favor da desistência do negócio, assim como os demais membros do conselho."
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