Brasil ultrapassou 150 milhões de acessos em Banda Larga em abril. Um
crescimento de 51% em relação ao mesmo período do ano passado.
Os números:
- 51 milhões de novos acessos foram ativados nos últimos 12 meses;
- 1,6 nova conexão por segundo;
- 63% de crescimento nas conexões de banda larga móvel (3G e 4G) em relação a abril/203;
- 127,2 milhões de conexões ativas em 3G e 4G;
- 2,1 milhões de novas conexões foram ativadas nos últimos 12 meses (crescimento de 10% no período);
- 23,1 milhões de conexões ativas de banda larga fixa;
- 39% dos domicílios brasileiros urbanos tem banda larga fixa;
- 66 mil escolas conectadas pelo programa Banda Larga nas Escolas;
- infraestrutura de banda larga fixa já está presente em todos os municípios brasileiros;
- redes de 3G estão instaladas em 3.658 municípios, onde moram 91% dos brasileiros;
- rede 4G já tem 2,5 milhões de acessos;
Brasil encosta no Chile e na Espanha no desenvolvimento de Banda Larga. E os dados só vão até 2012.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lançou uma plataforma automatizada para medir a evolução de banda larga na América Latina, chamada DigiLac.
Cruzando 37 indicadores, como infraestrutura, marcos regulatórios, etc., na América Latina criou-se o Índice de Desenvolvimento de Banda Larga, com nota mínima de 1 e máxima de 8.
No último levantamento, com dados de 2012, o Chile aparece em primeiro com um índice 5,57. Barbados ocupa a segunda posição, com 5,47, e o Brasil a terceira, com 5,32.
O México ocupa na sétima posição (4,62), o que prova não trazer necessariamente desenvolvimento o livre comércio com os Estados Unidos. A Argentina aparece em oitavo (4,53).
Fora da América Latina, a Espanha obteve índice 5,64 (pouca diferença do Brasil). Os EUA pontuaram 6,65. A campeã é a Coréia do Sul com 7,18.
Como os dados computados foram até 2012, o Brasil já deverá aparecer com uma nota melhor quando houver novo levantamento, pois houve grande massificação do acesso em 2013 e 2014 e investimentos em infraestrutura, mesmo com as teles que estão aí deixando a desejar em muitas áreas, na qualidade e no preço.
Copa deixa de legado Rede Telebrás entre cidades sede.
Um dos legados da Copa será a rede de fibras óticas da Telebras de alta velocidade ligando todas as cidades sedes. Durante a Copa será usada para transmissão dos jogos em alta definição até o centro de mídia no Rio de Janeiro, que distribuirá as imagens para o mundo todo. Após a Copa fica para o tráfego de dados de internet, dentro do Plano Nacional de Banda Larga, beneficiando, além das capitais que são cidades sede da Copa, todas as cidades que ficam no caminho das redes.
Os números:
- 51 milhões de novos acessos foram ativados nos últimos 12 meses;
- 1,6 nova conexão por segundo;
- 63% de crescimento nas conexões de banda larga móvel (3G e 4G) em relação a abril/203;
- 127,2 milhões de conexões ativas em 3G e 4G;
- 2,1 milhões de novas conexões foram ativadas nos últimos 12 meses (crescimento de 10% no período);
- 23,1 milhões de conexões ativas de banda larga fixa;
- 39% dos domicílios brasileiros urbanos tem banda larga fixa;
- 66 mil escolas conectadas pelo programa Banda Larga nas Escolas;
- infraestrutura de banda larga fixa já está presente em todos os municípios brasileiros;
- redes de 3G estão instaladas em 3.658 municípios, onde moram 91% dos brasileiros;
- rede 4G já tem 2,5 milhões de acessos;
Brasil encosta no Chile e na Espanha no desenvolvimento de Banda Larga. E os dados só vão até 2012.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lançou uma plataforma automatizada para medir a evolução de banda larga na América Latina, chamada DigiLac.
Cruzando 37 indicadores, como infraestrutura, marcos regulatórios, etc., na América Latina criou-se o Índice de Desenvolvimento de Banda Larga, com nota mínima de 1 e máxima de 8.
No último levantamento, com dados de 2012, o Chile aparece em primeiro com um índice 5,57. Barbados ocupa a segunda posição, com 5,47, e o Brasil a terceira, com 5,32.
O México ocupa na sétima posição (4,62), o que prova não trazer necessariamente desenvolvimento o livre comércio com os Estados Unidos. A Argentina aparece em oitavo (4,53).
Fora da América Latina, a Espanha obteve índice 5,64 (pouca diferença do Brasil). Os EUA pontuaram 6,65. A campeã é a Coréia do Sul com 7,18.
Como os dados computados foram até 2012, o Brasil já deverá aparecer com uma nota melhor quando houver novo levantamento, pois houve grande massificação do acesso em 2013 e 2014 e investimentos em infraestrutura, mesmo com as teles que estão aí deixando a desejar em muitas áreas, na qualidade e no preço.
Copa deixa de legado Rede Telebrás entre cidades sede.
Um dos legados da Copa será a rede de fibras óticas da Telebras de alta velocidade ligando todas as cidades sedes. Durante a Copa será usada para transmissão dos jogos em alta definição até o centro de mídia no Rio de Janeiro, que distribuirá as imagens para o mundo todo. Após a Copa fica para o tráfego de dados de internet, dentro do Plano Nacional de Banda Larga, beneficiando, além das capitais que são cidades sede da Copa, todas as cidades que ficam no caminho das redes.
A Rede Telebras já tem 28,5 mil km de cabos de fibra óptica em operação em todo o Brasil.
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