Em
acórdão enviado ao Ministério Público no Brasil, Tribunal Federal da
Suíça, em Lausanne, menciona o caso Alstom – que pagou propina para
obter contratos no setor energia do governo tucano em 1998 – e informa
que Robson Marinho, ex-chefe da Casa Civil de Mário Covas (PSDB),
detinha o “direito econômico” da Higgins Finance, constituída nas Ilhas
Virgens Britânicas; empresa recebeu depósitos de US$ 2,7 milhões entre
1998 e 2005 da multinacional francesa.
20 de Maio de 2014
O Tribunal
Federal da Suíça, em Lausanne, ligou oficialmente o conselheiro do
Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, Robson Marinho, ex-chefe da
Casa Civil de Mário Covas, à offshore Higgins Finance Ltd.
Em acórdão
enviado ao Ministério Público no Brasil, a Suíça menciona o caso Alstom –
que pagou propina para obter contratos no setor energia do governo
tucano em 1998 – e informa que Marinho detinha o “direito econômico” da
Higgins Finance, constituída nas Ilhas Virgens Britânicas.
A Higgins é
titular de conta no Crédit Agricole de Genebra, que recebeu depósitos
de US$ 2,7 milhões entre 1998 e 2005 da Alstom. O Ministério Público
informa ter provas de que o dinheiro de Marinho tem origem em propinas
no caso Alstom.
De acordo
com a Justiça, o dinheiro seria pagamento de propina para vencer uma
concorrência no valor de R$ 23,2 milhões. O serviço prestado era o
fornecimento de equipamentos em três subestações elétricas da
Eletropaulo e EPTE. Segundo o Ministério Público, Marinho recebeu
dinheiro para dar um parecer favorável à empresa.
A "grande imprensa" é imparcial pra burro!
Um
dos principais editores da revista Veja, o jornalista Otávio Cabral,
deve assumir uma nova função nos próximos dias: a chefia da equipe de
comunicação do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Cabral
edita a coluna Holofote e é também autor de um polêmico livro sobre o
ex-ministro José Dirceu, que, segundo especialistas, teria vários erros
factuais. Ele é também casado com a jornalista Vera Magalhães, que edita
o Painel, da Folha de S. Paulo.
Nas
últimas semanas, o casal viajou de férias ao Japão. Cabral teria
comunicado sua decisão ao diretor de Veja, Eurípedes Alcântara, na
última sexta-feira. Sua página no Facebook informa que ele "trabalhou"
na revista Veja, com o verbo no passado.
AUDIÊNCIA EM DECLÍNIO É SINAL INEQUÍVOCO DE QUE O TELESPECTADOR JÁ NÃO TOLERA MAIS O LIXO QUE,
DIARIAMENTE, A MÍDIA GOLPISTA DESPEJA EM SUAS CASAS
Audiência do Jornal Nacional caiu 12% até a metade do ano
Jornais da Globo, Band e SBT caem; só Record sobe no ibope
THIETRE MIGUEL - RIO DE JANEIRO-RJ
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