A presidente Dilma Rousseff (PT) recuperou três pontos em uma semana e
chegou a 37% das intenções de voto. Ao mesmo tempo, Marina Silva (PSB)
cresceu quatro pontos e foi a 33%. As duas estão empatadas tecnicamente,
no limite da margem de erro: Dilma teria no mínimo 35%, que é o máximo a
que Marina poderia chegar. Na simulação de segundo turno, Marina lidera
com sete pontos de vantagem: tem 46% contra 39%. Antes, estava 45% a
36%.
É o que mostra pesquisa Ibope feita para o Estado e para a Rede Globo. As entrevistas foram feitas entre domingo e terça-feira.
Aécio Neves (PSDB) caiu quatro pontos em uma semana, de 19% para 15%. O Pastor Everaldo (PSC) continua com 1%. Nenhum outro candidato atingiu 1%, mas os nanicos somados chegam a 2%. Os votos brancos e nulos continuam em 7%, e os indecisos caíram de 8% para 5%.
Avaliação.
A recuperação de Dilma se explica por mais uma pequena melhora na avaliação de seu governo. A taxa de ótimo e bom passou de 34% para 36% em uma semana, segundo o Ibope. Os que consideram a administração ruim ou péssima oscilaram de 27% para 26%, e os que a veem como regular passaram de 36% para 37%.
Se for considerada a pesquisa de julho do Ibope, feita antes do início do horário eleitoral na TV e no rádio, a aprovação ao governo subiu cinco pontos porcentuais, de 31% para 36%. Enquanto isso, a taxa de ruim e péssimo caiu sete pontos, de 33% para 26%. Tudo isso provavelmente por efeito da propaganda da petista, que ocupa quase metade do horário eleitoral.
Outro sinal no mesmo sentido é que a rejeição a Dilma caiu cinco pontos na última semana, de 36% para 31%. Ao mesmo tempo, a de Marina foi de 10% para 12%, e a de Aécio permanece em 18%.
Dilma e Marina estão rigorosamente empatadas no eleitorado feminino: 35% a 35%. Entre os homens, porém, a petista ainda tem oito pontos de vantagem: 39% a 31%.
A candidata do PSB colhe seus melhores resultados no eleitorado de até 24 anos (37%), com curso superior (37%) e da região Sul (40%). Entre os evangélicos, ela chega a 43%. Já a atual presidente tem melhor desempenho entre os que têm 55 anos ou mais (41%), quatro anos de estudo (50%) e vivem no Nordeste (48%).
É o que mostra pesquisa Ibope feita para o Estado e para a Rede Globo. As entrevistas foram feitas entre domingo e terça-feira.
Aécio Neves (PSDB) caiu quatro pontos em uma semana, de 19% para 15%. O Pastor Everaldo (PSC) continua com 1%. Nenhum outro candidato atingiu 1%, mas os nanicos somados chegam a 2%. Os votos brancos e nulos continuam em 7%, e os indecisos caíram de 8% para 5%.
Avaliação.
A recuperação de Dilma se explica por mais uma pequena melhora na avaliação de seu governo. A taxa de ótimo e bom passou de 34% para 36% em uma semana, segundo o Ibope. Os que consideram a administração ruim ou péssima oscilaram de 27% para 26%, e os que a veem como regular passaram de 36% para 37%.
Se for considerada a pesquisa de julho do Ibope, feita antes do início do horário eleitoral na TV e no rádio, a aprovação ao governo subiu cinco pontos porcentuais, de 31% para 36%. Enquanto isso, a taxa de ruim e péssimo caiu sete pontos, de 33% para 26%. Tudo isso provavelmente por efeito da propaganda da petista, que ocupa quase metade do horário eleitoral.
Outro sinal no mesmo sentido é que a rejeição a Dilma caiu cinco pontos na última semana, de 36% para 31%. Ao mesmo tempo, a de Marina foi de 10% para 12%, e a de Aécio permanece em 18%.
Dilma e Marina estão rigorosamente empatadas no eleitorado feminino: 35% a 35%. Entre os homens, porém, a petista ainda tem oito pontos de vantagem: 39% a 31%.
A candidata do PSB colhe seus melhores resultados no eleitorado de até 24 anos (37%), com curso superior (37%) e da região Sul (40%). Entre os evangélicos, ela chega a 43%. Já a atual presidente tem melhor desempenho entre os que têm 55 anos ou mais (41%), quatro anos de estudo (50%) e vivem no Nordeste (48%).
A pesquisa Ibope também mostra uma consolidação das intenções de voto. Na pesquisa espontânea, feita antes de o entrevistador mostrar ao eleitor a cartela circular com os nomes dos candidatos, Dilma cresceu de 27% para 31%, e Marina, de 18% para 25%. Aécio passou de 12% para 11%. Os eleitores sem candidato (brancos, nulos e indecisos) caíram de 40% para 34%. É mais difícil mudar o voto de quem diz o nome do seu candidato espontaneamente.
A pesquisa foi feita entre domingo e terça-feira. Foram feitas 2.506 entrevistas face a face, em 175 municípios de todas as regiões do Brasil. A margem de erro máxima é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi encomendada pelo Estado e pela Rede Globo. Está registrada no TSE com o número BR-00514/2014. Análise de José Roberto Toledo, do Estadão
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