É curioso como muitos governantes tem seus rituais antes de tomar
decisões. O presidente José Sarney consultava regularmente um
jornalista-astrólogo. O presidente Ronald Reagan, depois da tentativa de
assassinato à qual sobreviveu, em Washington, consultava através da
primeira dama Nancy Reagan a astróloga
Joan Quigley. No caso de George W. Bush, ex-alcoólatra que se tornou
evangélico, também buscava inspiração divina antes de decisões
importantes, como a da invasão do Iraque, que por baixo custou 200 mil
mortes documentadas. Já Barack Obama, também segundo assessores,
meditava com textos de São Tomás de Aquino antes de despachar drones
para bombardear regiões remotas do Paquistão e Afeganistão, na qual
morreram suspeitos de terrorismo mas também muitos civis. No caso do
Brasil, mesmo uma decisão aparentemente simples de Marina Silva depende
de ouvir Deus, mas através da chamada “roleta bíblica”.
No Viomundo
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