sexta-feira, 7 de março de 2014

FHC “ADORA” O POVO. IMAGINE SE ODIASSE - Stanley Burburinho resgata frases de FHC na campanha presidencial de 1994




Conversa Afiada publica sugestão de Stanley Burburinho, que resgata matéria da Folha (*), de 1994, em que FHC se refere ao povo:

Veja o que FHC disse durante a campanha presidencial de 1994:

Folha de São Paulo, sexta-feira, 17 de junho de 1994:


1) “A gente sai do palanque e é obrigado a ganhar beijo de velhinha, levar beliscão”.

2) “As pessoas querem te cumprimentar, e, a toda hora, você precisa verificar se não te levaram o relógio de pulso”.

3) “Sou sociólogo. Nessa condição, defendi uma tese sobre negros, que me obrigou a frequentar esses ambientes. Não teria dificuldade em voltar lá, atendendo a conselhos de meu homem de marketing”.
São Paulo, sexta-feira, 17 de junho de 1994

EMANUEL NERI 
DA REPORTAGEM LOCAL

Fernando Henrique Cardoso (PSDB) reconheceu  P
ter feito críticas ao comportamento dos eleitores, mas disse que estava sendo apenas “carinhoso”.

Uma das frases alerta para o risco de os candidatos terem seu relógio furtado no corpo a corpo com o eleitorado.

As frases foram publicadas na edição desta semana da revista “Veja”. Anteontem, a “Folha Bancária” – do Sindicato dos Bancários de São Paulo, filiado à CUT– reproduziu as frases.

FHC afirmou ter se referido ao risco do furto do relógio. “As pessoas te beijam, te abraçam. Há troca de energia e, de repente, pode acontecer isso” (o furto).

São três as frases publicadas pela revista: 1) “A gente sai do palanque e é obrigado a ganhar beijo de velhinha, levar beliscão”.

2) “As pessoas querem te cumprimentar, e, a toda hora, você precisa verificar se não te levaram o relógio de pulso”.

3) “Sou sociólogo. Nessa condição, defendi uma tese sobre negros, que me obrigou a frequentar esses ambientes. Não teria dificuldade em voltar lá, atendendo a conselhos de meu homem de marketing”.

Segundo a revista, as declaraçÕes foram feitas durante palestra para investidores estrangeiros, na sede do Banco Garantia, no Rio.

FHC falou ontem sobre as frases em Guarulhos (Grande São Paulo). Sobre a afirmação referente a beijos de velhinhas, disse ter falado “carinhosamente”.

“Disse carinhosamente que a campanha, no Brasil, tem beijos”, afirmou. Mas ele atribuiu a contextualização das frases a uma “montagem”. Afirmou que sua palestra foi “gravada”.

“Quando as pessoas começam a perder o sentido da ética, acabam fazendo esse trabalho sujo”, diz.

“Foi um episódio sem maior significado, dito há dois ou três meses. Agora, é montagem para fazer contra-informação”, disse.

FHC poderá acionar judicialmente o Sindicato dos Bancários de São Paulo por reproduzir as frases em seu jornal.


Clique aqui para ler “PML: o que atrapalha FHC é a memória do povo”

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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