No governo de Fernando Henrique Cardoso foi assim também. Primeiro, eles
colocam problemas nas estatais. Saem alardeando aos quatro canto que a
empresa dá prejuízos, está endividada, que a solução é vender. Foi
assim que o tucano fez com a Vale. Ainda vendeu as teles “a preço de
banana”.
Se você tivesse um cacho de bananas que valesse R$9,00, você o colocaria
à venda por R$0,30? Óbvio que não. Mas foi isso que o então presidente
Fernando Hnrique Cardoso fez na venda de 41% das ações da Companhia
Vale do Rio Doce para investidores do setor privado, em 1997. Eles
pagaram R$3,3 bilhões por uma empresa que vale perto de R$100 bilhões.
Perigo
Outro ponto polêmico na Venda da Vale foi o envolvimento da corretora Merrill Lynch, contratada para avaliar o patrimônio da empresa e calcular o preço de venda.Como todos sabem, Bank of America é Merrill Lynch e tem feitos constantes reuniões com Marina. A última foi na segunda-feira (8), em São Paulo. Veja que o banqueiro americano está dando o bote desde de 2013, Veja aqui o que eles escreveram e aqui você lê; Merrill Lynch foi o banco que mais comprou ações da Petrobras e Vale na Bovespa em janeiro. Mais explicado aqui no Brasil 247
Bank of America é Merrill Lynch foi acusada de repassar informações estratégicas aos compradores meses antes do leilão da Vele, ela também participou indiretamente da concorrência por meio do grupo Anglo American. De acordo com o TRF, isso comprometeu a imparcialidade da venda.
A mesma Merrill Lynch, na privatização da Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF) da Argentina, reduziu as reservas declaradas de petróleo de 2,2 bilhões de barris para 1,7 bilhão.Esses são os homens de bem da Marina. Querem agora comprar a Petrobras a preço de banana
Agora, leiam a matéria da Folha dessa terça feira
Antes, observe que, o tucano Walter Feldman, assessor da Marina usa o mesmo discurso do banqueiro americano: Primeiro espalha boatos, depois compra ações...Depois, quebra e compra a empresa.
Um relatório oficial do Merril Lynch, divulgado em outubro de 2013 com grande repercussão na mídia brasileira, apontou a Petrobrás como "a empresa mais endividada do mundo". O resultado foi a queda dos papéis da companhia na Bolsa de Valores

Após empurrar as ações da estatal brasileira para baixo, em uma manobra ardilosa, o BofA/Merril Lynch executou a segunda parte do golpe. Segundo matéria no portal 247, entre os dias 20 e 24 de janeiro, quando as ações da Petrobrás chegavam ao seu ponto mais baixo, os especuladores de plantão na corretora do BofA se encheram de ações desvalorizadas da companhia.
Folha de São Paulo
Campanha de Marina critica modelo do PT para explorar pré-sal
Situação financeira da Petrobras não permite controle da exploração do petróleo nessas áreas, afirma Feldman
Uma das principais bandeiras do governo do PT, o modelo de exploração do
petróleo do pré-sal foi alvo de críticas da campanha da candidata
Marina Silva (PSB).
Em encontro com empresários em São Paulo, nesta segunda-feira (15), o coordenador da campanha, Walter Feldman, fez críticas ao marco regulatório do pré-sal e chamou a política de conteúdo local de "doutrinária".
Aprovado em 2010, durante o governo Lula, o regime de partilha determina que a exploração de todas as áreas do pré-sal seja controlada pela estatal. A Petrobras tem que ser sócia com, no mínimo, 30% de cada área. O objetivo é garantir que a riqueza seja extraída por uma empresa brasileira.
O problema é que a estatal está numa situação financeira ruim, provocada pelo represamento do preço da gasolina e pelo aumento das importações do combustível.
Ela tem a maior dívida entre as petroleiras do mundo e por isso não consegue aumentar seus investimentos, travando o setor. Grandes empresas globais de petróleo, como Shell, BP e Statoil, têm investimentos no Brasil,.disse Feldman.
Para Feldman, "A própria Petrobras se diz com dificuldades de responder a essa demanda", disse Feldman. "É a operadora única e, ao que parece, discorda disso, o que é inédito."
Nesta segunda-feira, o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), João Carlos De Luca, também criticou o monopólio da Petrobras na exploração do pré-sal.
"A figura do operador único não é benéfica para a Petrobras nem para a indústria brasileira. Precisamos de multiplicidade de atores."
Para o setor, ao permitir que outras empresas operem, o governo atrairia mais investimentos. Segundo o IBP, o pré-sal receberá R$ 1 trilhão em investimentos até 2020.
Emissários de Marina se encontraram com executivos do setor na semana passada. Segundo Feldman, eles se queixaram da política de conteúdo local --60% dos componentes feitos no Brasil.
Ele indicou que a exigência tem que ser alterada. "Interessa muito o desenvolvimento brasileiro, mas não pode ser de caráter doutrinário, imaginando que nós temos a capacidade de responder a tudo", afirmou.
Em encontro com empresários em São Paulo, nesta segunda-feira (15), o coordenador da campanha, Walter Feldman, fez críticas ao marco regulatório do pré-sal e chamou a política de conteúdo local de "doutrinária".
Aprovado em 2010, durante o governo Lula, o regime de partilha determina que a exploração de todas as áreas do pré-sal seja controlada pela estatal. A Petrobras tem que ser sócia com, no mínimo, 30% de cada área. O objetivo é garantir que a riqueza seja extraída por uma empresa brasileira.
O problema é que a estatal está numa situação financeira ruim, provocada pelo represamento do preço da gasolina e pelo aumento das importações do combustível.
Ela tem a maior dívida entre as petroleiras do mundo e por isso não consegue aumentar seus investimentos, travando o setor. Grandes empresas globais de petróleo, como Shell, BP e Statoil, têm investimentos no Brasil,.disse Feldman.
Para Feldman, "A própria Petrobras se diz com dificuldades de responder a essa demanda", disse Feldman. "É a operadora única e, ao que parece, discorda disso, o que é inédito."
Nesta segunda-feira, o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), João Carlos De Luca, também criticou o monopólio da Petrobras na exploração do pré-sal.
"A figura do operador único não é benéfica para a Petrobras nem para a indústria brasileira. Precisamos de multiplicidade de atores."
Para o setor, ao permitir que outras empresas operem, o governo atrairia mais investimentos. Segundo o IBP, o pré-sal receberá R$ 1 trilhão em investimentos até 2020.
Emissários de Marina se encontraram com executivos do setor na semana passada. Segundo Feldman, eles se queixaram da política de conteúdo local --60% dos componentes feitos no Brasil.
Ele indicou que a exigência tem que ser alterada. "Interessa muito o desenvolvimento brasileiro, mas não pode ser de caráter doutrinário, imaginando que nós temos a capacidade de responder a tudo", afirmou.
Bank of America é Merrill Lynch com Marina, dando as ordens para o que ela tem que falar...
E o mesmo banqueiro americano ataca a Petrobras
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/
Do Blog Os Amigos do Presidente Lula.
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