A Veja e o “Rei dos Coxinhas”
3 de novembro de 2013 | 11:46
A revista Veja, aquela que vive falando em “Custo Brasil”,
salários inflacionários, rombo nas contas públicas pelo excesso de
gastos populistas e que tem, como principal matéria de economia em sua
edição desta semana a afirmação de que com muitos impostos “o Brasil sufoca seus empreendedores”
traz, na sua edição São Paulo, uma edificante vídeo-reportagem com um –
perdoem-me, não dá para evitar a palavra – babaca que merece da revista
o título de “O Rei dos Camarotes”.
Mas que, certamente, ficaria melhor definido como “O Rei dos Coxinhas”, por simbolizar o vácuo mental, a mediocridade, a ostentação e o elitismo de uma camada de gente que é composta de uma meia-dúzia de ricos e algumas dezenas de milhares de pessoas que os têm como exemplo, abanado pela “mídia de celebridades”.
Alexander é a afirmação da “liberdade” (de fazer o que quiser, porque o dinheiro “é só seu”) e do sucesso, porque com ele se compra de champanhe a mulheres.
Chame seus filhos ou amigos mais jovens para ver. É mais eficiente que aquelas fotos pavorosas de maços de cigarro.
É um retrato sem retoques da Veja e dos “coxões” que ela endeusa.
PS. – Cheguei a esta obra de arte graças ao trabalho de vigilância sanitária do Diário do Centro do Mundo
Por: Fernando Brito
Mas que, certamente, ficaria melhor definido como “O Rei dos Coxinhas”, por simbolizar o vácuo mental, a mediocridade, a ostentação e o elitismo de uma camada de gente que é composta de uma meia-dúzia de ricos e algumas dezenas de milhares de pessoas que os têm como exemplo, abanado pela “mídia de celebridades”.
Alexander é a afirmação da “liberdade” (de fazer o que quiser, porque o dinheiro “é só seu”) e do sucesso, porque com ele se compra de champanhe a mulheres.
Chame seus filhos ou amigos mais jovens para ver. É mais eficiente que aquelas fotos pavorosas de maços de cigarro.
É um retrato sem retoques da Veja e dos “coxões” que ela endeusa.
PS. – Cheguei a esta obra de arte graças ao trabalho de vigilância sanitária do Diário do Centro do Mundo
Por: Fernando Brito
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