Brasil 247 - 29 de Agosto de 2014 às 19:12
Presidente deixa claro que de agora para frente
campanha será feita na base do 'bateu, levou' e, em Salvador, fez duras
críticas à adversária Marina Silva (PSB) por conta de suas promessas
para o setor elétrico; "Quem acha que o pré-sal tem que reduzir, não tem
uma visão grande do Brasil, e sim uma visão obscurantista"; de acordo
com o programa do PSB, Marina pretende diminuir a importância da
exploração do pré-sal e voltar a impulsionar o etanol; Dilma destacou
que o país deve arrecadar nos próximos 35 anos cerca de R$ 350 bilhões
por ano, dos quais 75% irão para a educação, e criticou proposta de
sistema "multimodal" de Marina, com priorização de energia eólica e
solar: "fantasia"
Romulo Faro, do Bahia 247 - A presidente Dilma Rousseff voltou a deixar claro que de agora em diante a campanha será feita no 'bateu, levou'. Em entrevista coletiva após visitar o Senai Cimatec em Salvador, na tarde desta sexta-feira (29), a petista fez duras críticas á adversária Marina Silva (PSB) acerca de sua promessas para o setor elétrico do País, caso ela seja eleita.
Para a presidente Dilma, o país deve arrecadar, nos próximos 35 anos, cerca de R$ 350 bilhões por ano, dos quais 75% irão para a educação. A petista ainda alfinetou Marina ao dizer que sua proposta de um sistema "multimodal", com priorização de energia eólica e solar, seria uma "fantasia".
"Nem o etanol nem o biodiesel são alternativas concretas para o petróleo. Algumas fontes que o Brasil precisa adotar, como eólica e solar, seriam complementares, mas não são capazes de substituir hidrelétricas. O Brasil que precisa de 70 mil megawatts, em hipótese nenhuma, pode viver de fontes alternativas. Isso é uma fantasia".
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