terça-feira, 21 de maio de 2013

Terrorismo eleitoral volta com força para 2014

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Boato sobre fim do Bolsa Família não é o primeiro – e certamente não será o último – a arrepiar o Brasil; nos tempos da inflação alta havia o "boato da quinta-feira", como classificou Delfim Netto; intenção era criar cenário para a especulação; hoje, espalha-se na mídia tradicional que o desemprego ronda a economia, mas na verdade houve a criação de 200 mil novas vagas no mês de abril; jornais e tevês propagandeiam disparada da inflação, mas taxa de 6,49% para os últimos doze meses a coloca na meta; em 1989, Lula foi carimbado como futuro sequestrador da poupança, porém gesto foi praticado por Fernando Collor; em 2010, Fernando Haddad viu-se alvo de um disparo virtual de um colaborador da campanha de José Serra, segundo o qual o Enem seria cancelado; multiplicação da mentira sobre fim do bolsa família indica padrão do que será usado contra a reeleição de Dilma Rousseff: baixaria, confusão e risco às instituições; boatos e rumores, afinal, são primos de atentados e violência
No 247

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