“No ato de comemoração dos 10 anos do Bolsa
Família, o governo apresentou resultados daquele que já é o maior programa de
transferência de renda do mundo.
Najla Passos,
Carta Maior
A cerimônia de comemoração dos 10 anos do
Bolsa Família, nesta quarta (30), no Museu da República, em Brasília, foi tão
concorrida quanto emocionante. Além de apresentar os números do programa que, conforme
as estatísticas oficiais, proporcionou mais qualidade de vida a mais de 50
milhões de brasileiros e retirou 36 milhões da extrema pobreza, o governo deu
cara e voz aos seus beneficiários, reiteradas vezes acusados pela imprensa
conservadora de “vagabundos” e “indolentes”, entre outros vários adjetivos nada
atraentes.
Uma delas foi a gaúcha Odete Delaveccia, que recebeu o benefício social por 5 anos. Desempregada e mãe de três filhos, a dona de casa aproveitou o suporte para se qualificar via Pronatec, um outro programa social associado. Hoje, atua em uma empresa da construção civil. E com salário no bolso, saiu voluntariamente do programa. “Se um dia eu voltar a ficar desempregada, volto a requerer o benefício. Por hora, estou muito satisfeita com o salário da minha profissão”, afirmou ela, ajudando a desmontar a tese de que o Bolsa Família é uma “escola de mendigos”.
Uma delas foi a gaúcha Odete Delaveccia, que recebeu o benefício social por 5 anos. Desempregada e mãe de três filhos, a dona de casa aproveitou o suporte para se qualificar via Pronatec, um outro programa social associado. Hoje, atua em uma empresa da construção civil. E com salário no bolso, saiu voluntariamente do programa. “Se um dia eu voltar a ficar desempregada, volto a requerer o benefício. Por hora, estou muito satisfeita com o salário da minha profissão”, afirmou ela, ajudando a desmontar a tese de que o Bolsa Família é uma “escola de mendigos”.
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