Governo Dilma vive melhor momento desde a posse
Ricardo Kotscho - 24/10/13 às 20h13
Antes mesmo da divulgação da nova pesquisa Ibope nesta quinta-feira, em que a presidente Dilma Rousseff seria reeleita já no primeiro turno em três dos quatro cenários avaliados, mesmo se Marina for candidata, o clima no Palácio do Planalto já era tão bom como faz tempo não se via. "Acho que esta é nossa melhor semana desde a posse", disse-me um dos principais interlocutores da presidente.
Uma vez por semana tenho o hábito de fazer uma ronda entre meus amigos no governo para saber como andam as coisas e já me habituei a ouvir um rosário de queixas sobre a vida difícil de quem lá trabalha, os tiros no pé, as trombadas, a incompreensão da imprensa e dos empresários, e tudo aqui que faz parte da rotina do poder.
Desta vez, antes mesmo de fazer a primeira pergunta, notei um ambiente mais descontraído e nenhuma preocupação com a pesquisa que seria divulgada poucas horas depois. Não que eles tivessem alguma informação de cocheira, mas os fatos dos últimos dias justificavam o otimismo.
De fato, a palavra crise sumiu do noticiário nas últimas semanas e deu lugar a sucessos do governo como o leilão do pré-sal e a aprovação do programa Mais Médicos. Hoje mesmo, os palacianos tinham boas notícias a dar: Dilma anunciou que vai liberar para mais de 1.000 prefeituras recursos da ordem de R$ 13,5 bilhões para investimentos em saneamento básico e asfaltamento.
Antes mesmo da divulgação da nova pesquisa Ibope nesta quinta-feira, em que a presidente Dilma Rousseff seria reeleita já no primeiro turno em três dos quatro cenários avaliados, mesmo se Marina for candidata, o clima no Palácio do Planalto já era tão bom como faz tempo não se via. "Acho que esta é nossa melhor semana desde a posse", disse-me um dos principais interlocutores da presidente.
Uma vez por semana tenho o hábito de fazer uma ronda entre meus amigos no governo para saber como andam as coisas e já me habituei a ouvir um rosário de queixas sobre a vida difícil de quem lá trabalha, os tiros no pé, as trombadas, a incompreensão da imprensa e dos empresários, e tudo aqui que faz parte da rotina do poder.
Desta vez, antes mesmo de fazer a primeira pergunta, notei um ambiente mais descontraído e nenhuma preocupação com a pesquisa que seria divulgada poucas horas depois. Não que eles tivessem alguma informação de cocheira, mas os fatos dos últimos dias justificavam o otimismo.
De fato, a palavra crise sumiu do noticiário nas últimas semanas e deu lugar a sucessos do governo como o leilão do pré-sal e a aprovação do programa Mais Médicos. Hoje mesmo, os palacianos tinham boas notícias a dar: Dilma anunciou que vai liberar para mais de 1.000 prefeituras recursos da ordem de R$ 13,5 bilhões para investimentos em saneamento básico e asfaltamento.
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