"A gente tinha que pedir autorização ao FMI para investir. Por isso foi
tão bom, né governador, a gente ter pagado a dívida" Presidente Dilma
Ao participar de cerimônia ao lado do governador Geraldo Alckmin
(PSDB), a presidente Dilma falou ontem, em São Paulo, sobre à gestão
tucana do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995 a 2002). No
anúncio da liberação de R$ 5,4 bilhões do governo federal para o setor
metroferroviário do Estado, Dilma disse que o País era refém do Fundo
Monetário Internacional (FMI) para fazer qualquer tipo de investimento.
A presidente disse também que antes de o PT ocupar a Presidência da República os investimentos federais em metrô e trens nos Estados eram considerados "inadequados". Segundo Dilma, o País passou por um período de "déficit histórico" em políticas de mobilidade urbana.
"Nos anos 80 e 90, era considerado inadequado fazer metrôs dado o custo elevado de investimento. Essa inadequação estava ligada ao fato de o Brasil passar por um momento muito difícil, que durou muito tempo", disse Dilma em seu discurso no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista.
Ao citar o FMI, Dilma se dirigiu a Alckmin: "A gente tinha que pedir autorização ao Fundo Monetário para investir. Por isso foi tão bom, né governador, a gente ter pagado a dívida do Fundo Monetário, que não supervisiona mais as nossas contas", disse a presidente.
Em 2005, no último ano do primeiro mandato do ex-presidente Lula, o governo brasileiro quitou o restante da sua dívida externa, de US$ 15,6 bilhões, livrando-se da cartilha de exigências do Fundo. O País se tornou nos anos seguintes credor do fundo.
Críticas externas.
A presidente disse também que antes de o PT ocupar a Presidência da República os investimentos federais em metrô e trens nos Estados eram considerados "inadequados". Segundo Dilma, o País passou por um período de "déficit histórico" em políticas de mobilidade urbana.
"Nos anos 80 e 90, era considerado inadequado fazer metrôs dado o custo elevado de investimento. Essa inadequação estava ligada ao fato de o Brasil passar por um momento muito difícil, que durou muito tempo", disse Dilma em seu discurso no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista.
Ao citar o FMI, Dilma se dirigiu a Alckmin: "A gente tinha que pedir autorização ao Fundo Monetário para investir. Por isso foi tão bom, né governador, a gente ter pagado a dívida do Fundo Monetário, que não supervisiona mais as nossas contas", disse a presidente.
Em 2005, no último ano do primeiro mandato do ex-presidente Lula, o governo brasileiro quitou o restante da sua dívida externa, de US$ 15,6 bilhões, livrando-se da cartilha de exigências do Fundo. O País se tornou nos anos seguintes credor do fundo.
Críticas externas.
Recentemente, o FMI provocou reação das autoridades brasileiras ao fazer críticas à economia nacional em seu relatório anual.
A presidente Dilma anunciou investimentos de R$ 33 bilhões para serem
usados em obras de infraestrutura de transportes no Estado de São Paulo.
Do valor total, R$ 5,4 bilhões serão destinados à expansão das linhas 2 do metrô, 9 da CPTM e para a implantação de um sistema de trem urbano que ligue a zona leste ao aeroporto de Guarulhos, além da modernização de 19 estações do trem metropolitano.Em julho Dilma já havia anunciado R$ 8 bilhões em recursos para a capital paulista, sendo que R$ 3,1 bilhões seriam destinados para o sistema de transporte coletivo.
Do valor total, R$ 5,4 bilhões serão destinados à expansão das linhas 2 do metrô, 9 da CPTM e para a implantação de um sistema de trem urbano que ligue a zona leste ao aeroporto de Guarulhos, além da modernização de 19 estações do trem metropolitano.Em julho Dilma já havia anunciado R$ 8 bilhões em recursos para a capital paulista, sendo que R$ 3,1 bilhões seriam destinados para o sistema de transporte coletivo.
A presidente relembrou em seu discurso ontem que o governo vai destinar de um total de RS 50 bilhões em investimentos como parte dos pactos anunciados em junho. O detalhamento dos aportes vai ser feito num giro que Dilma pretende fazer até o final deste ano em todas as capitais.
"Lancei a segunda etapa dos RS 50 bilhões em Porto Alegre, Salvador, no Rio. Terça fazemos Curitiba e, até o final do ano, todas as principais capitais", afirmou a presidente.
Antes de anunciar a liberação de recursos da União para as obras no metrô em São Paulo, Dilma publicou no seu Twitter uma mensagem fazendo referência aos protestos de junho. "Os movimentos de junho não foram apenas pelos 20 centavos. Foram por mais direitos. Por isso, respondemos com a proposta dos cinco pactos. Um deles é da Mobilidade Urbana", escreveu.
Alfinetada
"A gente tinha que pedir autorização ao FMI para investir. Por isso foi tão bom, né governador, a gente ter pagado a dívida" Presidente Dilma
Um comentário:
EU ACHOO UM ERRO a Presidente liberar dinheiro para o setor metroviario de SP. sabendo ela que estao metendo a mao no dim dim. o que eles vao fazer: Nao vao investir em nada vao guardar para as campanhas do partidos deles, outra parte vai para paraísos fiscais e o povo paulistano vai ficar a ver navio e ainda vao dizer que o governo federal nao mandou dinheiro algum
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