Postado por MobilizaçãoBR
Os Organizações Globo – jornalão e a rede de TV – desfecharam,
claramente, uma campanha contra a presidenta Dilma Rousseff e a
Petrobras, na tentativa de impedir que a presidenta da República seja
reeleita. O carro chefe do conglomerado de comunicação, agora, é a luta
pela condenação e bloqueio de bens da presidenta da estatal, Maria da
Graça Foster, pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Basta ver como escondeu no Jornal Nacional a crise em outras campanhas
presidenciais, aceitou falas e versões que as explicam sem se
aprofundar, de forma totalmente contrária às regras básicas do
jornalismo. Já em relação à Petrobras e à presidenta Dilma…O que estamos
vendo e assistindo, da parte das Organizações Globo nessa questão da
Petrobras é ilegal e o PT deveria ir ao Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) contra a rede de TV do grupo.
É flagrante a violência e ilegalidade desfechadas nessa campanha da
Globo contra as presidentes da República e da Petrobras, Graça Foster. A
Rede Globo conseguiu transformar o direito de defesa ao qual o governo
tem direito, em “pressão’ que ministros estariam desencadeando sobre o
TCU. É por isso que a presidenta Dilma, em visita ao Nordeste, ontem,
explicou didaticamente que se a União e sócia majoritária da Petrobras a
Advocacia Geral da União (AGU) e o Ministério da Justiça têm todo
direito e obrigação até de defender a presidenta da estatal.
Oposição usa Petrobras como arma eleitoral
Durante visita a Floresta (PE), a presidenta Dilma acusou a oposição de
usar a Petrobras como arma eleitoral. Prova disso são as duas
representações tucanas que tramitavam no Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), rejeitadas ontem, contra a estatal e sua propaganda
institucional.
As representações eram , na verdade, prestação de contas feita com
transparência e necessária para enfrentar a campanha da Globo que
apresenta a empresa como inviabilizada, falida e tomada pela corrupção –
no que é uma das maiores, senão a maior mentira dos últimos tempos
depois do mensalão. O PSDB argumentava que eram propaganda eleitoral
antecipada da presidenta Dilma. O TSE disse ontem que não eram.
Ao falar sobre a questão durante visita a Pernambuco, a presidenta
também considerou defesa do “interesse da União” a ida (“pressão”,
escreve a mídia) de ministros do governo ao TCU para fornecer
explicações sobre a presidenta da Petrobras e sobre a empresa é direito e
dever do governo. Foi mais longe: lembrou que nenhum veículo da mídia
demonstrou tal denodo ao noticiar e/ou investigar casos que ocorreram na
Petrobras durante os governos tucanos do presidente Fernando Henrique
Cardoso (1995-2002).
Não tiveram interesse em investigar prejuízos da Petrobras na era FHC
Ao falar sobre a ida dos ministros da Justiça e da AGU ao TCU a
presidenta foi didática: “A Petrobras é controlada pela União. sua
presidente, sua diretoria, representam a União. É de todo o interesse da
União defendê-las e à Petrobras. Nada tem de estranho esse fato. Pelo
contrário, é dever do ministro da Justiça, de qualquer ministro do
governo, defender a empresa”.
Ela comp0letou que essa seria a praxe em qualquer lugar e situação
semelhante, e lamentou que tratem diferente o seu governo: “No meu
governo, não precisa só o ministro da Justiça ir, precisa da presidenta
da República também defender…”.
“A presidente Graça Foster – argumentou a chefe do governo – respondeu
perfeitamente sobre a questão dos seus bens numa nota oficial. Eu
repudio completamente a tentativa de fazer com que ela não possa
exercer a presidência da Petrobras”. A presidenta Dilma exemplificou
sua posição lembrando dois casos envolvendo a companhia no governo FHC –
o afundamento da plataforma P-36 e a troca de ativos com a Repsol
espanhola.
Transformação da estatal em arma eleitoral se repete a cada eleição
“Eu lamento profundamente – prosseguiu a presidenta – a tentativa a cada
eleição de se fazer, primeiro, uma CPI da Petrobras, segundo, de criar
esse tipo de problema. Eu me pergunto, porque ninguém investigou com
esse denodo o afundamento da maior (em operação no país) plataforma de
petróleo? Porque, apesar de estar em ação popular, ninguém investiga a
troca de ativos feitos com a Repsol? Acho extremamente equivocado
colocar, sempre, a maior empresa de petróleo do Brasil e da América
Latina, durante eleição, como arma política”.
Mas a Globo, no caso agora, e de maneira geral, faz hoje o que está
acostumada a fazer sempre: “faz” o inquérito, investiga, processa e
condena. Age assim em relação a qualquer cidadão e/ou empresa. Quando
eles colocam no ar essa história de crime e pressão de qualquer cidadão,
empresa ou instituição, fazem-no já da forma que decidiram: está
condenado. Na visão deles, às favas a presunção de inocência e o devido
processo legal.
Fonte: Blog do Zé Dirceu
REVOLTA ORQUESTRADA
Ao que tudo indica, as agressões à presidenta Dilma Rousseff e ao #PT, na abertura da #CopadasCopas, não foram obra do acaso.
Os cartazes distribuídos no estádio antes da primeira partida do mundial, com ofensas ao partido e ao governo, foram encomendados pela Multilaser, uma das maiores empresas de informática do Brasil.
De acordo com a investigação do Ministério Público Federal e da Polícia Civil de São Paulo, a empresa pagou 15 mil reais a uma gráfica para a confecção de 20 mil cartazes a serem distribuídos no estádio.
Pelo visto, a vontade de “criticar” o governo faz parte de um plano maior.
Coincidência ou não, dois sócios da Multilaser, Renato Feder e Alexandre Ostrowiecki, são os responsáveis pelo Ranking Políticos.
O site oferece "informação para ajudar, de forma objetiva, a votar melhor”. Um dos critérios de pontuação dos políticos pelo site é ter votado contra o aumento de impostos.
Se comprovada a participação do grupo, a empresa será enquadrada no crime de difamação de partido político. A pena varia de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.
Leia em http://bit.ly/1mugg5l e na Agência PT de notíciashttp://bit.ly/1pODVCc
Postado há 9 minutes ago por Blog Justiceira de Esquerda
Do Blog Justiceira de Esquerda.
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