Em
tempos normais, quando o sujeito diz que não existe nem direita, nem
esquerda, que tudo isso deixou de fazer sentido depois da queda do muro
de Berlim, e que não se prende a rótulos, blábláblá, todos nós
sabemos: ele é de direita, mas está com vergonha de dizer.
Em tempos de eleições, é a mesma coisa, mas a pessoa inova.
Quando a gente pergunta em quem ela vai voltar, se sai com essa: "o voto é secreto".
Mas a vergonha continua pública.
Em tempos de eleições, é a mesma coisa, mas a pessoa inova.
Quando a gente pergunta em quem ela vai voltar, se sai com essa: "o voto é secreto".
Mas a vergonha continua pública.
Do Blog CONTEXTO LIVRE.
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