Francy Lisboa, GGN
"Nesses períodos que antecedem a campanha eleitoral, até mesmo argumentos de que a mídia não tem nada a ver com a demonização do PT começam a surgir em comentários de pessoas ditas “progressistas”. Percebe-se que a votação não será baseada em partidos, mas sim no candidato, pelo menos no caso de Dilma e Marina.
As chamadas jornadas de Junho de 2013 foram exaustivamente analisadas como descontentamento com a política e nesse vácuo oportunistas começou gerar o discurso de pairar acima da atividade mais básica de uma sociedade: a Política.
O falecido Eduardo Campos e sua vice por conveniência, e hoje forte candidata, Marina Silva, começaram mal. Não há nenhuma contribuição consistente de quem nega os partidos e a atividade política. Apresentar-se como novo colocou Marina a mercê de todas as analises buscando as contradições e elas aparecem aos berros.
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