"Não é a primeira corrupção, mas a primeira que é investigada !
Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
Para Dilma, o escândalo será um marco:
- Eu acho, de fato, que isso pode mudar o país para sempre. Em que sentido ? No sentido de que se vai acabar com a impunidade. Este é, para mim, a caracteristica principal desta investigação.
(…)
- O Brasil não se abala por um escândalo – disse.
(…)
- Não acho que nem a Petrobras, nem todas as empreiteiras…não dá para demonizar todas as empreiteiras desse país. São grandes empresas e se a, b, c ou d praticaram malfeitos, atos de corrupção, ou de corromper, eles pagarão por isso.
(…)
- Não tem como fazer isso. Não se pode achar que todo mundo cometeu delito. Isso não ocorre. Não é assim que a Justiça age. Para achar que alguém cometeu delito tem que ter indícios. Não vou sair por aí procurando todas as empresas.
(…)
- E talvez sejam esses escândalos que não foram investigados (e que eram engavetados nos plúmbeos anos do FHC – PHA) que são responsáveis pelo que aconteceu na Petrobras.
(…)
- Eu acho que (a Lava Jato) mudará para sempre as relações entre a sociedade, o Estado e as empresas privadas. O fato de nós, neste momento, estarmos vendo isso investigado de forma absolutamente aberta é um diferencial imenso.
(…)
(…)
- Você não vai acredita, não é, que nós tivemos (agora) o primeiro escândalo da nossa história. Nós tivemos o primeiro escândalo de nossa história investigado. Há aí uma diferença substantiva.
- É uma investigação que vai necessáriamente colocar à luz todos os processos de corrupção, inclusive de uso internacional de algumas atividades. Isso ela vai.
(…)
- Não é monopólio da Petrobras ter processos de corrupção – disse, lembrando que um dos maiores casos de corrupção investigados no mundo foi da gigante de energia americana Enron, que faliu.
(…)
- Nem todos, aliás, a maioria absoluta, quase, dos membros da Petrobras, não é corrupta. Agora, tem pessoas que praticaram atos de corrupção dentro da Petrobras. Mas não se pode pegar a Petrobras e condenar a empresa. O que temos que condenar são pessoas. Pessoas dos dois lados : corruptos e corruptores.
(…)
(…)
- As manifestações, eu não concordo com o teor das manifestações. Mas com a manifestação em si, não tenho nada contra ou a favor. O Brasil tem espaço para a manifestação que for, mesmo uma que signifique a volta do golpe (militar). Porque somos hoje, de fato, um país democrático. Um país democrático absorve e processa até propostas mais intolerantes. O Brasil tem essa capacidade de absorver e processa.
Em tempo: clique aqui para ouvir a integra da entrevista da Presidenta."
Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
Ainda na Austrália, onde participou da reunião dos 20 maiores paises do mundo e se encontrou com os BRICS, para tratar do Banco de Desenvolvimento, a Presidenta Dilma Rousseff enfiou a Lava Jato pela goela do FHC e do Aecio Never:
“Pela primeira vez na História do Brasil” uma corrupção está sendo investigada.
(Podia ter dito também que, quando foi
investigada, antes, como na Satiagraha e na Castelo de Areia, os
corruptores deram um jeito de suspender, provisoriamente, sua aplicaçao.
O Ministro Fux está para legitimar a Satiagraha com o julgamento da RE 680967 )
Para Dilma, o escândalo será um marco:
- Eu acho, de fato, que isso pode mudar o país para sempre. Em que sentido ? No sentido de que se vai acabar com a impunidade. Este é, para mim, a caracteristica principal desta investigação.
(…)
- O Brasil não se abala por um escândalo – disse.
(…)
- Não acho que nem a Petrobras, nem todas as empreiteiras…não dá para demonizar todas as empreiteiras desse país. São grandes empresas e se a, b, c ou d praticaram malfeitos, atos de corrupção, ou de corromper, eles pagarão por isso.
(…)
- Não tem como fazer isso. Não se pode achar que todo mundo cometeu delito. Isso não ocorre. Não é assim que a Justiça age. Para achar que alguém cometeu delito tem que ter indícios. Não vou sair por aí procurando todas as empresas.
(…)
- E talvez sejam esses escândalos que não foram investigados (e que eram engavetados nos plúmbeos anos do FHC – PHA) que são responsáveis pelo que aconteceu na Petrobras.
(…)
- Eu acho que (a Lava Jato) mudará para sempre as relações entre a sociedade, o Estado e as empresas privadas. O fato de nós, neste momento, estarmos vendo isso investigado de forma absolutamente aberta é um diferencial imenso.
(…)
- Quem praticou atos ilícitos vai ter que ser punido.
(…)
- Você não vai acredita, não é, que nós tivemos (agora) o primeiro escândalo da nossa história. Nós tivemos o primeiro escândalo de nossa história investigado. Há aí uma diferença substantiva.
(Poderia ter falado da compra da reeleição que
o Palmério Dória conhece como ninguém, do SIVAM, da desbragada
Privataria Tucana, do trensalão, do mensalao tucano, da Psta Rosa, do
afundamento da P-36, e das três ações que correm contra o Aecio Never )
(…)
- É uma investigação que vai necessáriamente colocar à luz todos os processos de corrupção, inclusive de uso internacional de algumas atividades. Isso ela vai.
(…)
- Não é monopólio da Petrobras ter processos de corrupção – disse, lembrando que um dos maiores casos de corrupção investigados no mundo foi da gigante de energia americana Enron, que faliu.
(…)
- Nem todos, aliás, a maioria absoluta, quase, dos membros da Petrobras, não é corrupta. Agora, tem pessoas que praticaram atos de corrupção dentro da Petrobras. Mas não se pode pegar a Petrobras e condenar a empresa. O que temos que condenar são pessoas. Pessoas dos dois lados : corruptos e corruptores.
(…)
- Você há de convir que essa questão da
Petrobras já tem um certo tempo. Então, nada disso é tão estranho para
nós. Nós não sabíamos as pessoas concretas. Mas a investigação nós
sabemos dela. Nós temos conhecimento da investigação.
(…)
- As manifestações, eu não concordo com o teor das manifestações. Mas com a manifestação em si, não tenho nada contra ou a favor. O Brasil tem espaço para a manifestação que for, mesmo uma que signifique a volta do golpe (militar). Porque somos hoje, de fato, um país democrático. Um país democrático absorve e processa até propostas mais intolerantes. O Brasil tem essa capacidade de absorver e processa.
Em tempo: clique aqui para ouvir a integra da entrevista da Presidenta."
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