“Assim como o
modelo de corrupção adotado por Marcos Valério, denominado de Mensalão, o
Cartel Siemens/Alstom teve início em Minas Gerais
Marco Aurélio Carone, novojornal
Já paira a suspeita junto ao PSDB de São
Paulo, o fato de até o momento muito pouco ou quase nada ter sido dito em
relação à atuação das empresas Siemens e Alstom em Minas Gerais, uma vez
que foi neste Estado e na CEMIG que nasceram em 1995, ainda na gestão de
Eduardo Azeredo, os primeiros acordos, hoje denominado de “Cartel” entre as
duas empresas - mesmo período que Mário Covas governava São Paulo.
Analistas políticos afirmam que estamos
prestes a presenciar a repetição do ocorrido no Mensalão, onde fatos de 2005
foram divulgados pela imprensa e julgados pelo STF antes mesmo daqueles
denunciados e apurados no ano de 1998 em Minas Gerais no
governo Azeredo conhecido como Mensalão Tucano.
Os paulistas não conseguem perceber a sutileza
dos mineiros em preparar o terreno para que, em caso de incêndio, a porta de
saída permaneça sempre aberta, principalmente nas esferas governamentais. E não
são somente os paulistas, a maioria dos políticos brasileiros sofre com esta
falta de percepção. Exemplo disto é o Collor, que só foi perceber a conspiração
contra seu mandato, conduzida por Itamar Franco, após sua queda.
Os mineiros, desde o Império, têm sempre na
manga uma carta, como agora que, enquanto o CADE vaza informações a respeito do
ocorrido em São Paulo,
os arquivos permanecem fechados em relação aos acontecimentos ocorridos em Minas Gerais, sob a
guarda de Rutelly Marques da Silva, Conselheiro da Light indicado por Aécio
Neves.”
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