quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Marina tenta criar Rede na base no jeitinho

Marina tentou dar um jeitinho, queria burlar a lei ou, mostrar que ela está acima da lei. Mas, pelo menos por agora, a falcatrua não deu certo
A ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Laurita Vaz rejeitou na noite desta quarta-feira (28) o pedido da Rede Sustentabilidade de que as assinaturas de apoio à criação da legenda fossem validadas pelos cartórios eleitorais sem a checagem da veracidade das assinaturas apresentados.
Em sua decisão liminar (de caráter provisório, que pode ou não ser confirmada pelo plenário do TSE), Laurita diz que "presumir como válidas" as assinaturas sem a checagem prevista em lei não atende ao "regramento legal" e aos "postulados constitucionais" relativos "ao pluralismo político e às agremiações partidárias". 
O partido de Marina conseguiu certificar até agora 304 mil nomes, 188 mil a menos do que o mínimo exigido em lei. Temendo o estouro do prazo, ingressou na segunda-feira com o pedido de registro no TSE, mesmo não cumprindo requisitos prévios para apresentar a solicitação. 
Apesar da negativa, a ministra do TSE atendeu a parte do pedido da Rede. Ela determinou que os tribunais regionais eleitorais do país ordenem aos cartórios eleitorais o cumprimento dos prazos e regras previstos na lei. 
Pela lei, a Rede teria que já ter aprovado diretórios regionais em pelo menos nove Estados, mas ela só conseguiu fazer isso, até agora, no Rio Grande do Sul.
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Um comentário:

ZP disse...

Começa mal a rede da dona Marina! Auto proclamada ícone da moralidade, quer impingir à Justiça Eleitoral a sua política do "...o que cai na rede é peixe!", no caso do assinatura válida. Ele poderia pedir celeridade, podia pedir mais tempo, mas pedir que se aceite o registro sem a verificação das assinaturas é sinal de que há algo de podre nessa coleta!